‘Não podemos relaxar mesmo no verão’, disse primeiro-ministro Shinzo Abe

Em coletiva de imprensa para o “Nico Nico Douga”, o primeiro-ministro japonês comentou sobre as próximas medidas adotadas pelo governo para a prevenção do novo coronavírus.

Abe durante coletiva de imprensa para o serviço de vídeos “Nico Nico Douga”

O primeiro-ministro Shinzo Abe realizou uma coletiva de imprensa virtual sobre as medidas de prevenção do novo coronavírus na noite de domingo (14).

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Abe começou a coletiva explicando sobre as medidas para evitar uma segunda onda de infecções. “É necessário apoiar (financeiramente) a infraestrutura médica e a realização dos testes. Mesmo em países muito quentes do Oriente Médio, a infecção continua a se espalhar. Não podemos relaxar mesmo no verão”, enfatizou Abe.

Em relação ao desenvolvimento da vacina nos EUA e na Inglaterra, Abe disse: “Nós já negociamos para que o Japão também receba as vacinas quando forem desenvolvidas”.

Abe também explicou que o aplicativo para identificar a possibilidade de contato com pessoas infectadas está nos estágios finais de desenvolvimento e tem previsão de lançamento ainda nesta semana. “Este aplicativo será um fator importante para construirmos nosso novo cotidiano. Ele não receberá as informações de localização e telefone do usuário, então fiquem tranquilos”.

O primeiro-ministro também comentou sobre as medidas de reestruturação econômica das empresas turísticas, como a GoTo Campaign e a “Jizokuka Kyufukin” (auxílio para manutenção). “Obviamente, teremos que verificar rigorosamente as despesas. Não há empresas que conseguem fazer tudo, então temos que dividir o auxílio para as áreas de especialização dessas empresas”.

No final, Abe comentou também sobre uma segunda leva do auxílio de ¥100.000. “Primeiro, o mais importante é entregar os ¥100.000. Depois vamos analisar se será necessário (mais uma leva)”.

Fonte: NHK

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Filipino de Aichi, paciente de raiva, morreu no hospital

Publicado em 15 de junho de 2020, em Sociedade

A raiva humana que estava erradicada no Japão desde a década de 50, teve 2 casos de pessoas vindas do exterior, há 14 anos, e mais esse filipino que estava internado.

Cão de rua (Pixnio)

Autoridades sanitárias da cidade de Toyohashi (Aichi) informaram na segunda-feira (15) que o filipino, na faixa dos 30 anos, que veio de seu país com raiva, morreu no hospital no sábado (13).

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Ele voltou das Filipinas em fevereiro deste ano e morava em Shizuoka (província homônima), mas por indicação de um conhecido resolveu se consultar em um hospital de Toyohashi, no mês passado.

Foi diagnosticado com raiva, por ter levado uma mordida de um cão no tornozelo, no seu país, em setembro do ano passado, mas não tinha se consultado em nenhuma instituição antes. 

Esteve internado desde então, e em 18, mas não resistiu. 

Os 2 casos anteriores de raiva humana no Japão foram de pessoas que contraíram o vírus na Filipinas, 2006. No caso de contaminação do vírus se a vítima tomar vacina antirrábica logo em seguida se salva. Mas, caso contrário, é fatal.

Fontes: Tokai TV e NHK

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