Covid-19: dezoito países e regiões estão limitando a entrada de pessoas do Japão

O número representa um grande aumento do dia 25 de fevereiro, quando apenas 7 países e nações estavam limitando a entrada.

Aeroporto King Faisal na Arábia Saudita (ilustrativa/PM)

O número de países e regiões aplicando restrições de entrada de viajantes que vêm do Japão está aumentando em resposta à propagação das infecções do novo coronavírus.

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Dezoito países e regiões estão limitando a entrada desde 1º de março, de acordo com o Ministério de Relações Exteriores.

O número representa um grande aumento do dia 25 de fevereiro, quando apenas 7 países estavam limitando a entrada.

De acordo com o Ministério de Relações Exteriores, os países e nações que restringiram a entrada de pessoas vindas do Japão são Mongólia, Vanuatu, Israel, Kiribati, Polinésia Francesa, Iraque, Ilhas Cook, Ilhas Marshall, Kuwait, Samoa, Micronésia, Arábia Saudita, Ilhas Salomão, Trinidad e Tobago, Barém, Tuvalu, Quirguistão e Comoros.

Um total de 29 países e regiões incluindo Vietnã e Taiwan, enquanto isso, está colocando condições sobre aqueles que chegam do Japão, como exigir que eles se mantenham em quarentena por um período estabelecido. Há a possibilidade de que mais países sigam a tendência.

Primeiro, grande parte dessas restrições foram impostas em sua maioria por países no Pacífico que tinham infraestrutura de quarentena insuficientes, incluindo Micronésia e Samoa, mas o número começou a aumentar por volta do fim de fevereiro. O governo japonês vem buscando a remoção das restrições, por razões de que elas poderiam afetar companhias cujos trabalhadores viajam a esses países a negócios.

Também foi reportado que os Estados Unidos estavam considerando restrições, mas o Japão disse que se tais restrições fossem impostas, isso teria um grande impacto econômico. Desde 1º de março, nenhuma ação havia sido tomada.

Mongólia, Israel e Kuwait e alguns outros países estão proibindo a entrada de pessoas que ficaram no Japão dentro dos últimos 14 dias, no entanto se eles viajarem através de um país que não registrou nenhuma infecção, eles podem entrar.

Por outro lado, Iraque e as Ilhas Marshall impuseram proibições totais de entrada. A Arábia Saudita não está permitindo a entrada também, embora ela faça exceções para visitas relacionadas à cúpula do G20 que será realizada no país no fim deste ano. A Índia suspendeu a emissão de vistos eletrônicos e de chegada para pessoas do Japão.

Medidas tomadas pelos 29 países e regiões que impuseram condições de entrada incluem permanecer em um hotel ou outra instalação similar por 14 dias após a chegada, ou exigir que as pessoas passem por um teste na chegada no aeroporto.

O Vietnã está recomendando que as pessoas retornem ao Japão se for descoberto que elas estão com febre ou outros sintomas similares. Se elas não concordarem com isso, elas serão colocadas sob quarentena em uma instalação médica por 14 dias.

O Ministério de Relações Exteriores no Japão preparou um site com informações sobre países que estão limitando viagens (em japonês). Ele está pedindo aos cidadãos japoneses que entrem em contato com embaixadas no exterior se vivenciarem quaisquer problemas no exterior.

Fonte: Mainichi

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Japonês é preso no Brasil por tentar sair do país com besouros

Publicado em 3 de março de 2020, em Brasil, Crime

Ele tinha em sua bagagem 99 besouros vivos, no aeroporto, com passagem para Tailândia.

Uma parte dos frascos plásticos contendo besouros vivos (JNN)

Em 29 do mês passado um japonês de 27 anos foi preso no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, por que tinha na sua bagagem 99 besouros rinocerontes (kabutomushi em japonês). 

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Esses insetos foram encontrados quando passou sua mala pelo raio-X. Estavam colocados vivos dentro de embalagens plásticas individuais, cobertas de gelo. Ele não tinha permissão para sair do país com esses insetos.

“Coleciono esses insetos por hobby. Paguei cerca de 500 dólares americanos e se fosse vender fora do Brasil obteria 3 vezes mais”, teria relatado o japonês que iria embarcar para Tailândia.

O homem foi preso e libertado depois, mas seu passaporte foi confiscado para não deixar o país pois foi intimado a comparecer no tribunal em São Paulo.

Fontes: NHK, JNN e MBS

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