Governo planeja tornar obrigatório o registro de drones

Os procedimentos necessários para a nova diretriz terão início no ano que vem, incluindo a revisão da Lei de Aeronáutica Civil.

Ilustrativa (banco de imagens PM)

O governo exigirá dos proprietários de drones que registrem informações detalhadas de suas aeronaves não tripuladas em um esforço para reduzir o número de problemas e o risco de desastres no espaço aéreo do Japão.

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Os procedimentos necessários para a nova diretriz terão início no ano que vem, incluindo a revisão da Lei de Aeronáutica Civil.

Proprietários de drones e operadores serão solicitados a registrar seus nomes, endereço, nome do fabricante do drone, modelo, número de fabricação, peso e outros dados em um site do governo.

A exigência do registro cobre aeronaves já em uso ou trazidas ao Japão do exterior.

O governo emitirá número de registro e os proprietários terão que exibi-los na superfície de seus drones.

Drones não registrados estarão proibidos de voar, embora aeronaves com peso abaixo de 200 gramas – aquelas vendidas como brinquedos de crianças e para hobbies – não estejam sujeitas ao registro obrigatório.

O governo espera que o sistema de registro facilite a identificação dos donos de drones que causam problemas e detenha operadores que são levados a violar as regras e causar perigos de segurança incluindo aqueles em aeroportos comerciais.

Donos de drones poderão alterar ou deletar informação registrada quando necessário.

O governo dos EUA já aplicou um sistema de registro obrigatório para drones, e uma política similar será introduzida na Europa no próximo ano.

O uso de drones se espalhou rapidamente nos últimos anos no Japão. Uma vez visto como hobby por entusiastas, agora eles são usados em uma ampla variedade de indústrias, incluindo fotografia aérea, pulverização de culturas, pesquisa e transporte de produtos.

A Lei de Aeronáutica Civil estabelece regras para aeronaves não tripuladas que pesam 200 gramas ou mais. Os proprietários devem obter permissões do governo para sobrevoar drones: em espaço aéreo com altitude acima 150 metros; em locais de eventos; em torno de aeroportos; sobre áreas densamente povoadas; à noite; e em situações em que o operador não pode ver a aeronave.

O governo usa os pedidos de autorização para obter informações sobre o drone e seu proprietário, assim como a data proposta de voo, lugar e altitude.

No ano fiscal de 2018, o número de pedidos foi de 39.895, quase o triplo dos 13.535 recebidos no ano fiscal de 2016.

Entretanto, problemas reportados e acidentes envolvendo drones também aumentaram.

O Ministério da Terra, Infraestrutura, Transporte e Turismo recebeu 79 relatos do tipo no ano fiscal de 2018, comparado a 55 no ano fiscal de 2016.

Fonte: Asahi

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Companhia aérea testa copos comestíveis em seus voos

Publicado em 7 de dezembro de 2019, em Notícias do Mundo

Os copos são feitos com biscoito sabor baunilha e aparentemente são “à prova d’água”. Medida da companhia aéra para reduzir o desperdício.

A companhia aérea diz que os copos comestíveis são “à prova d’água (Air New Zeland)

A companhia aérea nacional da Nova Zelândia diz que está testando copos de café comestíveis em uma tentativa de reduzir a quantidade de lixo a bordo de suas aeronaves.

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Os copos, produzidos pela empresa local Twiice, são feitos com biscoito sabor baunilha – e aparentemente são “à prova d’água”.

A Air New Zealand, que serve mais de 8 milhões de copos de café ao ano, disse que quer reduzir a quantidade de lixo enviada a aterros.

Entretanto, alguns dizem que uma mudança nos copos não era um comprometimento ambiental grande o suficiente.

Em uma declaração, a Air New Zealand disse que os copos de café estavam sendo testados “nos voos e em solo” como parte de seus esforços a fim de encontrar “maneiras inovadoras para atender desafios de sustentabilidade”.

“Os copos têm feito sucesso com os clientes que os usaram, e também estamos os usando como tigelas para sobremesas”, disse Niki Chave da Air New Zealand.

Jamie Cashmore, cofundador da Twiice, disse que os copos “realmente poderiam ter um impacto no meio ambiente”.

A companhia aérea disse que o experimento com copos comestíveis ocorreu após uma recente mudança para copos compostáveis feitos de papel e milho, usados em todas as suas aeronaves e lounges.

Entretanto, alguns usuários da mídia social disseram que a aérea precisava mudar para mais que copos de café se quisesse ajudar o meio ambiente.

Os voos produzem gases de efeito estufa a partir do combustível que queima, o que contribui para o aquecimento global quando liberados na atmosfera.

Fonte: BBC

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