Tufões 20 e 21: preocupação com expansão dos danos

Embora o 20.º tenha se transformado em ciclone extratropical provoca chuva intensa e há que ficar atento ao 21.º, classificado de extremamente forte.

Ciclone extratropical, antes tufão 20, causa da chuva intensa em ampla área (Tenki)

O tufão 20 se transformou em ciclone extratropical na noite de segunda-feira quando estava próximo à costa de Shikoku. Mas continuou avançando em sentido Kinki e Tokai, onde provocou chuva intensa. 

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Na manhã de terça-feira (22) avançou para Kanto e Tohoku, gerando preocupação com a expansão dos danos já causados pelo anterior, o Hagibis, informou a Agência de Meteorologia do Japão-AMJ.

Segundo levantamentos da NHK, em consequência do 19.º tufão, o número de mortes subiu para 82 pessoas e 11 continuam desaparecidas. Ainda são 3.961 mil pessoas em abrigos, tanto em Fukushima, Nagano e Miyagi.  

Tufão Bualoi 

O tufão de número 21 ganhou potência e foi classificado como extremamente forte. Com pressão atmosférica central de 955hPa está próximo às Ilhas Marianas e se move lentamente a 20Km/h, segundo o último boletim das 9h50. 

A previsão indica que deverá continuar mantendo essa potência até se aproximar de Chichijima na quinta-feira (24). 

Deverá perder um pouco da potência, mas ainda classificado como forte, poderá se aproximar da costa leste do Pacífico na manhã de sexta-feira (25). 

Como existe a possibilidade da região Tohoku ser afetada o seu curso merece atenção.

Caso queira contribuir como ato de solidariedade às vítimas, veja onde tocando aqui.

Previsão de curso do tufão de número 21 (Tenki)

Fontes: AMJ, Sankei, Weather News, Tenki e NHK

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Viver perto do mar acalma as mentes tanto dos ricos como dos pobres

Publicado em 22 de outubro de 2019, em Saúde, Bem-Estar e Cotidiano

Pessoas de famílias mais pobres que vivem perto da costa têm menos sintomas de transtornos de saúde mental, afirmou pesquisadora da Universidade de Exeter na Inglaterra.

Área de mar (ilustrativa/banco de imagens PM)

Morar perto da costa pode ser um bálsamo acessível para os problemas mentais?

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“Nossa investigação sugere, pela primeira vez, que as pessoas de famílias mais pobres que vivem perto da costa têm menos sintomas de transtornos de saúde mental”, afirmou a pesquisadora, a Dra. Jo Garrett, da Universidade de Exeter na Inglaterra.

“Quando se trata de saúde mental, essa zona ‘de proteção’ poderia ter um papel útil para ajudar a equilibrar o campo de jogo entre aqueles com alta e baixa renda”, disse Garrett em um comunicado de imprensa da universidade.

No estudo, sua equipe analisou as respostas de quase 26.000 pessoas que participaram na Pesquisa de Saúde da Inglaterra.

Os pesquisadores compararam a saúde de pessoas com sua proximidade à costa e descobriram que aquelas que viviam em vilas e cidades pobres perto do mar tinham uma melhor saúde mental, incluindo as bem mais pobres.

Cerca de um em cada seis adultos da Inglaterra sofre de ansiedade mental e depressão, e é mais provável que eles sejam de famílias mais pobres, citaram os autores.

O estudo, no que os pesquisadores chamam de “saúde azul”, deveria aumentar os esforços dos governos para “proteger, criar e encorajar o uso de espaços costeiros”, disse o Dr. Mathew White, psicólogo ambientalista da universidade.

“Devemos ajudar os legisladores a compreender a forma de maximizar os benefícios de bem-estar dos espaços “azuis” de vilas e cidades, e garantir que o acesso seja justo e inclusivo para todos”.

O relatório foi publicado na edição de 30 de setembro no jornal Health and Place.

Fonte: Health Day News for Healthier Life

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