KitKat na ‘desplastificação’ estreia embalagem de papel

Na ‘desplastificação’ usa papel na embalagem dos chocolates KitKat, com ilustração de origami.

Nestlé é a pioneira dentre as fabricantes de doces na ‘desplastificação’ da embalagem (Asahi)

Na onda da desplastificação, a Nestlé é a pioneira no segmento de doces. Na quinta-feira (1.º), a fabricante anunciou que uma parte das embalagens da linha KitKat será de papel.

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Por enquanto não é para todos os sabores diferentes dos chocolates KitKat. São para 5 deles, os quais estarão nas prateleiras em meados de setembro. São embalagens bem desenhadas, em papel, que empacotam os KitKat mini.

Só de trocar para o material de papel, a Nestlé deixará de usar 380 toneladas de plástico por ano.

Para não perder a crocância, as barrinhas ainda vão continuar sendo embaladas em material plástico. Mas a empresa vislumbra trocar por um material que facilita a reciclagem. Até 2022, a fabricante pretende substituir todas as embalagens usando materiais fáceis de serem reciclados e reusados. 

A Nestlé Japan largou na frente das outras visando o Tokyo 2020.

‘Desplastificação’ na embalagem externa de papel (Asahi)

O que é ‘desplastificação’

É a ação de ‘desplastificar’, verbo que vem sendo usado em todo o planeta. Tem o significado especial de abandonar ou deixar de usar materiais plásticos. 

O plástico tem sido o vilão, desde 2018, dos rios, mares e oceanos. 

Os seres vivos que vivem neles e as aves que caçam seu alimento ingerem os micro plásticos. Consequentemente, vai parar dentro de outros animais, pois os moluscos, peixes e bivalves, como ostras, podem ingerir esse material altamente nocivo ao organismo. Animais terrestres também não estão livres desse problema. Em Nara, foi encontrada uma grande quantidade de plástico no estômago de um veado.

O movimento de desplastificar começou com os canudos das bebidas geladas, mas se estende cada vez mais, na eliminação do uso de sacolas plásticas e outros.

Para contribuir com essa onda, veja quais os canudos duráveis e bonitos à venda no mercado.

Fontes: ANN e Asahi 

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Vítimas fatais do forte calor: 5 morrem de hipertermia

Publicado em 2 de agosto de 2019, em Sociedade

Há suspeita de mortes por hipertermia em 4 províncias, somente no primeiro dia de agosto. E não foram só idosos.

Ambulância (Wikipedia)

Segundo levantamento realizado nas províncias, em 4 delas, foram registradas 5 vítimas fatais, todas com suspeita de hipertermia, por causa do calor de quinta-feira (1.º).

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De acordo com as informações da Agência de Meteorologia do Japão – AMJ a cidade de Minokamo (Gifu) registrou máxima de 38,4ºC. Não foi diferente em Toyota (Aichi), onde a temperatura chegou a 38,1ºC. 

Foram 184 localidades com registros de temperaturas máximas iguais ou superiores a 35ºC em todas as 47 províncias do país.

5 mortes, de Hokkaido a Saitama

Na tarde de quinta-feira a mãe de um desempregado de 49 anos, ao voltar para casa, o encontrou aparentemente desmaiado sobre o futon, na cidade de Kumagaya (Saitama). O termômetro marcava 37,1ºC quando os paramédicos foram socorrê-lo, mas já era tarde. Ele estava dormindo em um ambiente com as janelas fechadas e sem ar-condicionado.

Na mesma província, em Misato, um idoso de 74 anos, de Tóquio, foi encontrado caído na horta comunitária, por volta das 15h. Sua morte foi confirmada no hospital. 

Em Hokkaido e Iwate foram constatadas 2 mortes, de homem de 60 anos e mulher na faixa dos 80, respectivamente, ambas por hipertermia.

A AMJ pede que a população tome cuidado com essa onda de calor que deverá continuar por cerca de mais 1 semana.

Fontes: ANN e Yomiuri

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