Planta perigosa encontrada em Nagoia

Se encontrá-la a recomendação é não tocar, cuidar para não se sentar no gramado e não deixar crianças e pets brincarem com ela.

Planta nativa da América do Sul (Imagens das prefeituras de Nobeoka e Hamamatsu)

Apesar de a planta não ser venenosa, seus espinhos pequenos podem ferir a pessoa que tentar retirar pedaços que grudam no solado dos calçados ou pneu da bicicleta.

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O nome dessa planta considerada perigosa é Soliva sessilis, originária da América do Sul. Em japonês, é chamada de メリケントキンソウ, lê-se merikentokinso.

É rasteira, chegando a altura de 5cm, de folhagem verde com tom vívido, cujas flores despontam em maio e junho. Normalmente estão escondidas nos gramados dos parques.

Por isso, é preciso tomar cuidado para não andar com os pés descalços, sentar-se sem conferir o chão e não deixar que crianças pequenas e pets brinquem com elas. Pois, seus espinhos minúsculos de 2mm podem ferir.

As sementes no solado devem ser retiradas com uma pinça para não se ferir (Pref. Hamamatsu)

Na quarta-feira (15), uma equipe fez o trabalho de remoção da Soliva sessilis do Parque Kasadera, em Minami-ku, Nagoia (Aichi), depois de encontrada no dia 7 deste mês.

Já foi avistada em outros parques e a administração da cidade pede para não tocá-las, especialmente nas suas sementes com espinhos.

Também foi encontrada em outras cidades como Toyohashi (Aichi), Nobeoka (Miyazaki) e Hamamatsu (Shizuoka) no passado.

Pessoas removem essa planta perigosa do parque de Nagoia (CTV)

Fontes: CTV e prefeituras de Toyohashi e Hamamatsu 

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Pacientes infectados pela picada do carrapato ixodidae em Tóquio e Oita

Publicado em 16 de maio de 2019, em Sociedade

São dois relatos de pacientes infectados, com SFTS, por causa da picada do carrapato ixodidae. Em Tóquio, foi o primeiro caso.

‘Madani’, o carrapato da família ixodidae (Mainichi)

É a primeira vez que foi detectada uma pessoa infectada com o vírus SFTS – síndrome grave de febre com trombocitopenia – em Tóquio.

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O paciente tem idade na faixa dos 50 anos e se acredita que tenha contraído o vírus em consequência de picada do carrapato da família ixodidae, durante viagem a Nagasaki. Ele está hospitalizado por ter desenvolvido um distúrbio de consciência, segundo informações de quarta-feira (15).

Em Oita, também foi confirmado o primeiro caso deste ano, informaram as autoridades sanitárias da província.

O paciente de Nakasu na faixa dos 70 anos apresentou sintomas de febre alta e indisposição em 6 deste mês. No dia 14, o Centro de Pesquisa em Saúde e Meio Ambiente da Província realizou o exame de sangue, constatando o vírus SFTS.

Segundo seu relato, há possibilidade de ter sido picado durante atividades de ceifa e trabalhos agrícolas.

Cuidado com o ‘madani’

No período entre 2015 e 2018, foram 4 pacientes em Oita que morreram por causa desse vírus.

O vírus é transmitido por picada desse tipo de carrapato (chamado de madani em japonês) e a taxa de mortalidade é de cerca de 20%.

Foi encontrado pela primeira vez no Japão em 2013. Até 24 de abril deste ano, os dados mostram que foram 404 pessoas infectadas em 23 das 47 províncias, sendo que 65 morreram.

Até o outono, esse carrapato habita locais com grama e florestas, por isso, a melhor forma de prevenção é procurar cobrir o corpo usando calças e camisas de manga longa.

Fontes: Mainichi e ANN

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