Proprietária da Godiva explora venda de seu negócio no Japão

A Yildiz Holding está explorando a venda do negócio japonês de chocolate Godiva em uma transação que poderia chegar a 1,5 bilhão de dólares.

A Godiva vende seu chocolate de luxo através de centenas de butiques em mais de 80 países (imagem ilustrativa)

Segundo a matéria da agência Reuters, a Yildiz Holding está explorando a venda do negócio japonês de chocolate Godiva em uma transação que poderia chegar a 1,5 bilhão de dólares, de acordo com duas fontes familiares ao assunto, permitindo potencialmente que a empresa pague dívidas e invista em outros lugares.

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O negócio japonês da Godiva tem lucro de aproximadamente 350 milhões de dólares ao ano e é provável que atraia empresas ou investidores com experiência no Japão, um mercado inconstante com uma população em envelhecimento, disse uma das fontes.

A Godiva vende seu chocolate de luxo através de centenas de butiques em mais de 80 países, assim como por atacado através de outras lojas. Suas rivais incluem a Lindt e o bem menor Hotel Chocolat.

A Yildiz, um dos maiores conglomerados da Turquia, poderá usar os lucros de venda japonês para investir em outros mercados, disse uma fonte.

Também proprietária da McVitie, a Yildiz disse em uma declaração que o Japão foi uma de suas regiões de mais sucesso e continuou a crescer. A empresa não fez comentários adicionais.

As fontes, que não quiseram ser identificadas porque a situação é particular, disseram que o processo de venda para o negócio japonês da Godiva poderia ter início nas próximas semanas.

Dívida extensa

Com raízes em uma loja de biscoitos fundada por dois irmãos em Istanbul no ano de 1944, a Yildz, administrada por família, cresceu em uma firma global com parcerias no ocidente incluindo a Kellogg e a McCormick.

Ela gastou mais de 850 milhões de dólares para comprar a Godiva em 2007, assim como cerca de 2,63 bilhões de dólares na fabricante United Biscuits da McVitie e 221 milhões de dólares na fabricante de pretzels de chocolate Flipz em 2004.

A Yildz, que também é proprietária da Ulker, concordou em maio em refinanciar 5,5 bilhões de dólares em dívidas.

Grande no Japão

O Japão é o sexto maior mercado de chocolates do mundo, de acordo com a Euromonitor International. Em 2018, com vendas ao varejo estimada em 5,2 bilhões de dólares, o Japão conta por cerca de 5% do total do mundo.

A reputação do Japão para inovação se estende até para o chocolate. A Nestlé, por exemplo, vende centenas de variações Kit Kat no país, incluindo de chá verde e sabores de morango, além de versões premium.

Confeitarias rivais, varejistas ou fundos de investimento privado poderiam estar interessados em comprar o negócio japonês da Godiva, disse uma das fontes, salientando que o negócio também poderia atrair interesse de diversos grupos comerciais japoneses, que incluem a Mitsubishi e a Itochu.

Fonte: Agência Reuters
Imagem: Banco de imagens

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Festival vegano em Nagoia, de outono

Publicado em 1 de outubro de 2018, em Tome Nota

O festival que se tornou tradição em Nagoia, será realizado uma vez mais como edição de outono, o Vegefes.

Alimentos servidos nos anos anteriores em Nagoia (Vegefes)

O festival vegano que a cada edição reúne mais visitantes parte do seguinte princípio: alimentos sem leite, mel, peixe, carnes, ovos e açúcar refinado.

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A linha de alimentos oferecida ao público é diversa, saudável e segura. São orgânicos ou macrobióticos ou da tendência raw food (alimentos crus).

Os expositores tomam cuidado para mostrar todos os ingredientes usados no preparo. Isso dá segurança ao consumidor.

Vale a pena dar uma passada, especialmente para quem segue alimentações naturalista, livre de glúten, vegetariana, vegana ou macrobiótica.

Vai se encantar com as delícias, tanto doces quanto salgadas, como os quiches, sanduíches, pizza e outros. Também encontrará café orgânico e sorvetes artesanais sem leite.

Vegefes

  • Data: 21 de outubro
  • Horário: 10h às 16h
  • Local: Parque Tsurumai (toque aqui para abrir o mapa)
  • Entrada: gratuita. Paga-se pelo consumo em cada barraca
  • Estacionamento: poucas vagas, recomenda-se ir de transporte público (JR Tsurumai e metrô)
Fonte e foto: divulgação

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