Aeroporto de Kansai inicia novo serviço para lidar com o problema de malas abandonadas

Muitos turistas estrangeiros estão comprando malas novas no Japão e descartando as antigas em várias áreas do aeroporto. Isso tem se tornado um grande problema.

Malas abandonadas são empilhadas antes de serem descartadas em uma instalação no Aeroporto Internacional de Kansai (Asahi)

O Aeroporto Internacional de Kansai, localizado na cidade de Izumisano (Osaka), oferecerá canetas esferográficas, bloco de notas e outros pequenos presentes a viajantes que entregarem suas malas velhas – que não querem mais – ao invés de simplesmente as largarem em qualquer lugar no aeroporto.

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O serviço gratuito terá início em 6 de agosto com a meta de reduzir as montanhas de malas abandonadas que levaram a problemas em relação a espaço e segurança no aeroporto, de acordo com a Kansai Airports, operadora do complexo aeroportuário.

Muitos do crescente número de turistas estrangeiros estão comprando malas novas no Japão e descartando suas antigas perto de latas de lixo e em outras áreas do aeroporto. Algumas vezes, mais de 10 malas foram encontradas em um único dia.

O problema atraiu atenção há cerca de um ano.

Sob o novo serviço, em balcões de verificação de bagagem no saguão de partida para voos internacionais, os passageiros concordam em abrir mão da propriedade de sua mala velha. O aeroporto ganhará a posse das malas e as revenderá através de distribuidores.

De acordo com o aeroporto, sob o sistema atual, uma mala descartada que não está consideravelmente danificada é tratada como propriedade perdida.

Após manter as malas por vários dias, o aeroporto as entrega para a unidade da polícia do Aeroporto de Kansai.

Os procedimentos necessários exigem muito tempo e esforço. E o aeroporto tem escassez de espaço para armazenar as malas abandonadas.

Além disso, todas as malas descartadas devem ser verificadas para ter certeza que não há itens perigosos dentro delas.

O aeroporto vai preparar cartazes multilíngues para disseminar o novo serviço.

Fonte e imagem: Asahi

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Parasita de salada do McDonald’s já contaminou 395 pessoas nos EUA

Publicado em 3 de agosto de 2018, em Notícias do Mundo

Autoridades da saúde nos EUA divulgaram mais 109 casos de infecção por Cyclospora em um contínuo surto ligado às saladas da rede McDonald’s que teve início em maio.

A rede McDonald’s disse em uma declaração em 13 de julho que havia removido os mix de salada de seus restaurantes afetados

Autoridades federais da saúde nos EUA divulgaram na quinta-feira (2) mais 109 casos de infecção por Cyclospora em um contínuo surto ligado às saladas da rede McDonald’s que teve início em maio.

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Agora, o número total de enfermidades confirmadas por laboratório em decorrência desse surto é de 395, de acordo com uma declaração da FDA- Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA. Pelo menos 16 pessoas infectadas foram internadas.

O parasita Cyclospora causa doença intestinal em pessoas que consumiram comida ou água contaminada. Os sintomas, como diarreia e vômitos, podem começar uma semana ou mais após a infecção, de acordo com Centros para Controle de Doenças e Prevenção. Os que foram infectados também podem apresentar falta de apetite, perda de peso, dores estomacais, náusea e fadiga. Febre, erupções cutâneas e sintomas parecidos com os da influenza também podem ocorrer.

A infecção pode durar poucos dias ou poucos meses, e os pacientes podem se sentir melhor, mas então pioram novamente. A Cycloporiasis pode ser tratada com antibióticos.

As infecções ocorreram em 15 estados nos EUA.

A FDA disse que um pacote não aberto de uma salada Fresh Express, que contém alface romana e cenouras, que havia sido distribuído ao McDonald’s apresentou resultado positivo para a presença de Cyclospora, embora a data de validade de 19 de julho tenha passado.

A rede McDonald’s disse em uma declaração em 13 de julho que havia removido os mix de salada de seus restaurantes afetados e os substituiu por outros de uma fornecedora diferente.

Em uma declaração de recall na homepage da Fresh Express, a empresa disse que havia iniciado um “recolhimento de precaução” do produto em 27 de julho de um “número de casos limitados”.

A Fresh Express também disse que a nenhuma unidade de alface romana do lote que apresentou resultado positivo para a Cyclospora foi embalado para vendas diretas ao consumidor.

Fonte: CNN
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