Onda de calor deixa pelo menos 65 mortos no Paquistão

Em apenas 3 dias, o calor intenso causou a morte de pelo menos 65 pessoas na cidade de Karachi, no Paquistão.

Polícia despeja água na cabeça de alguns homens para tentar amenizar o forte calor (abc.net/reprodução)

Temperaturas médias mais quentes causaram a morte de pelo menos 65 pessoas em apenas três dias na cidade de Karachi, no Paquistão.

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As temperaturas atingiram uma alta de 44 graus Celsius na segunda-feira (21), de acordo com o Departamento Meteorológico do Paquistão, bem acima da média diária de 35 graus para maio.

A onda de calor também atingiu as áreas central e norte da Índia. O clima poderá continuar muito quente até a chegada da temporada de chuvas de monção, que está prevista para o início de junho no sul da Índia, antes de se mover para o norte ao longo do mês, coincidindo com o final do Ramadã em 14 de junho.

Essa não é a primeira vez que a população em Karachi sofreu tal temperatura severa. Uma onda de calor de 2015 na cidade chegou aos 45 graus Celsius, causando a morte de pelo menos 1.300 pessoas, incluindo muitos enfermos e idosos.

A previsão é de que as temperaturas se mantenham a 40 graus para os próximos dias, antes de ficar na casa dos 30 no final da semana.

Fonte: CNN
Imagem: abc.net

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Mídia estrangeira chega à Coreia do Norte para cobrir fechamento de central nuclear

Publicado em 22 de maio de 2018, em Ásia

Pyongyang permitiu o acesso limitado ao local para tornar pública a sua promessa de interromper testes subterrâneos e lançamentos de mísseis balísticos intercontinentais.

O grupo que embarcou para a Coreia do Norte em um voo fretado de Pequim é formado pela mídia do Reino Unido, Rússia, China e EUA (NHK/reprodução)

Um pequeno grupo de jornalistas chegou à Coreia do Norte nesta terça-feira (22) para cobrir o desmantelamento da central de testes nucleares do país que ocorrerá no final desta semana, mas sem a mídia sul-coreana, que inicialmente também participaria.

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Pyongyang está permitindo o acesso limitado ao local para tornar pública a sua promessa de interromper testes subterrâneos e lançamentos de mísseis balísticos intercontinentais. Ela anunciou unilateralmente a suspensão antes de uma cúpula entre o líder Kim Jong-un e o presidente Donald Trump, agendada para 12 de junho em Singapura.

Os oito jornalistas sul-coreanos foram excluídos porque Pyongyang cortou contato de alto nível com Seul para protestar contra um exercício com a força militar dos EUA. Em meio à crescente preocupação sobre o êxito da cúpula, o presidente sul-coreano Moon Jae-in iria se encontrar com Trump em Washington posteriormente na terça-feira.

O grupo que chegou à Coreia do Norte em um voo fretado de Pequim é formado pela mídia do Reino Unido, Rússia, China e EUA. Os jornalistas ficarão hospedados em um hotel na cidade portuária, na costa leste, e depois viajarão de trem até o local da central de testes, que fica no nordeste do país.

A cerimônia de desmantelamento poderá ocorrer nos próximos dias, dependendo das condições climáticas.

A decisão do Norte em fechar a central de testes nucleares de Punggye-ri é vista em geral como um gesto de recepção por parte de Kim Jong-un para estabelecer um tom positivo antes de sua reunião com Trump.

Fonte: Japan Today, AP
Imagem: NHK

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