Trump critica a política cambial do Japão

Publicado em 1 de fevereiro de 2017, em Sociedade

Trump fala pela primeira vez sobre a política cambial do Japão, mas não é de forma positiva. Veja mais.

O presidente dos EUA Trump, no dia 31/Jan, reuniu a alta gerência de fabricantes de produtos farmacêuticos.

Durante seu cumprimento aos presentes, Trump mencionou as políticas cambiais e falou: “Vejam o que a China vem fazendo e o que o Japão estava fazendo por muitos anos. Eles operam a bolsa de valores e induzem a desvalorização da moeda”, citando e criticando o Japão.

Trump criticava constantemente o câmbio da China e do Japão antes de sua posse, mas, depois de tomar posse da presidência, esta é a primeira vez que ele cita diretamente as políticas cambiais do Japão.

E ainda, o presidente Trump disse: “Os outros países, ao induzir a desvalorização da moeda e o financiamento, estão em vantagem” e, segundo Trump, devido as medidas de flexibilização monetária do Banco Central Europeu e do Banco do Japão, eles adotaram medidas de limitação para a moeda ficar mais barata no mercado.

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Quase metade dos americanos é a favor da proibição da entrada de imigrantes

Publicado em 1 de fevereiro de 2017, em Sociedade

Metade dos americanos apoia o decreto presidencial que proíbe a entrada de imigrantes de 7 países. Veja mais.

Imagem/Reprodução: Vox

A Reuters realizou uma pesquisa de opinião pública sobre o decreto presidencial que proíbe a entrada de imigrantes de 7 países da África e Oriente Médio em 50 estados americanos. Embora a decisão de Trump de “proibir a entrada de muçulmanos temporariamente” ter sido amplamente discutida e criticada, uma vasta camada apoia veemente a medida do presidente.

Segundo a Reuters, 49% das pessoas apoiam “fortemente” ou “levemente” a medida do presidente, e 41% são contra, enquanto 10% dos entrevistados não sabiam.

Em relação ao apoio dos partidos políticos, essa situação se inverteu. Enquanto 53% da camada de suporte do Partido democrático se opõem “fortemente”, 51% do Partido republicano apoia “fortemente”.

E ainda, em relação a essa medida, embora 31% das pessoas responderam que “se sentem mais seguros”, essa porcentagem foi maior do que os 26% que “não se sentem mais seguros”. Além disso, 38% dos entrevistados responderam que os EUA são um “bom exemplo” contra o terrorismo, 41% responderam que mostram um “mau exemplo”.