Governo de Trump quer a suspensão da liminar que bloqueia o decreto presidencial

O juiz James L. Robart bloqueou temporariamente o decreto presidencial de Trump que proíbe a entrada de imigrantes de 7 países do Oriente Médio e África.

O juiz James L. Robart do Tribunal Distrital localizado em Washington determinou na sexta-feira (03/Jan) a liminar que ordena a suspensão temporária do decreto presidencial de Donald Trump que proíbe a entrada de imigrantes de 7 países do Oriente Médio e África em prol das medidas antiterroristas.

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Em relação a isso, o governo de Trump, neste sábado (04/Jan), pediu a invalidez imediata do Tribunal Distrital e nega completamente a decisão.

Trump está permanecendo em sua casa de férias no sul da Flórida desde sexta-feira e, enquanto está praticando golfe e realizando reuniões por telefone com os líderes da Ucrânia e Itália, publicou em seu Twitter que “A decisão deste pseudo juiz é ridícula e será anulada”, e criticou inúmeras vezes a decisão da liminar.

No que se refere à petição do anulamento da suspensão da liminar pelo governo de Trump, o escritório do Procurador-Geral de Washington, que queixava a inconstitucionalidade do decreto presidencial, na noite do dia 04, respondeu ao noticiário da NHK: “Não há nenhuma surpresa na petição pelo presidente Trump. Nós e até os Tribunais de Apelação temos confiança que a decisão do Tribunal Distrital da suspensão do decreto presidencial que viola a constituição será apoiada”.

Fonte: NHK News

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Chineses fazem protesto em Tóquio contra rede japonesa de hotel

Publicado em 6 de fevereiro de 2017, em Comportamento

Livros que negam o Massacre de Nanjing em 1937 e que foram colocados nos quartos de hotéis da rede japonesa causaram fúria dos chineses. Veja mais.

Um dos cartazes de protesto dizia “Resistam ao APA firmemente e defendam a dignidade nacional” tanto em japonês como em chinês

Chineses marcharam nas ruas do distrito de Shinjuku (Tóquio) no domingo (5) carregando cartazes para protestar contra a rede de hotéis do APA Group que está sendo duramente criticada por colocar nos quartos livros que negam o Massacre de Nanjing em 1937. Segundo organizadores, cerca de 200 pessoas participaram do protesto.

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O APA Group está no centro de um furor por causa de livros escritos pelo seu fundador e presidente Toshio Motoya, que contêm suas opiniões revisionistas sobre a história e que foram colocados em cada quarto dos hotéis da rede.

“Todos disseram que esses atos foram cometidos por tropas japonesas, mas isso não é verdade,” escreveu Motoya, usando o pseudônimo de Seiji Fuji, sobre o Massacre de Nanjing”. Ele também negou histórias de mulheres coreanas terem sido forçadas a trabalharem como prostitutas em bordéis na época da guerra, as chamadas “mulheres de conforto”.

A China diz que as tropas japonesas mataram 300.000 pessoas em Nanjing no período de dezembro de 1937 a janeiro de 1938. Para a fúria dos chineses, alguns políticos e acadêmicos japoneses conservadores negam que o massacre tenha ocorrido, ou colocam o número de mortos bem mais abaixo.

Presidente da rede disse em e-mail que não estava preocupado com qualquer boicote

O APA Hotel informou na semana passada que iria remover temporariamente os materiais de um dos hotéis da rede que está sendo usado para acomodar atletas chineses durante os Jogos de Inverno Asiáticos de 2017 em Sapporo que terão início no final desse mês.

Autoridades da área de turismo chinesas fizeram um apelo a operadoras do ramo para romper laços com o APA Group e houve até convocações para um boicote na mídia social, tanto contra o hotel como viajar ao Japão.

Motoya disse à Reuters em um e-mail no mês passado que os chineses formaram apenas 5% dos hóspedes de seus hotéis no Japão e que não estava preocupado com o impacto de qualquer boicote.

Fonte: Japan Today
Imagem: Sankei, Flickr

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