Dois terremotos atingiram o Japão na madrugada desta quarta-feira

Os terremotos, cujos epicentros foram registrados nas províncias de Nagano e Ibaraki, ocorreram com menos de 10 minutos de diferença um do outro.

O terremoto de 5,2 graus na escala Richter teve o epicentro na província de Nagano (à esq.) e o de 4,4 graus na província de Ibaraki (à dir.) – AMJ

Um terremoto com magnitude estimada de 5,2 graus na escala Richter atingiu a província de Nagano, central do Japão, por volta da 0h13 desta quarta-feira (6).

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Segundo a AMJ – Agência Meteorológica do Japão, o epicentro foi na parte central da província, com profundidade de 10Km. Não há risco de tsunami.

O tremor registrou 4 na escala sísmica japonesa, que vai de 0 a 7, em cidades incluindo Matsumoto e Ueda. Já nas cidades de Nagano e outras, a intensidade foi de 3.

O tráfego nas rodovias e operações ferroviárias não foram afetados.

Por volta da 0h22 um outro terremoto atingiu o nordeste do Japão, também nesta quarta-feira. Não foi emitido alerta de tsunami.

Segundo a AMJ, o epicentro foi localizado na área norte da província de Ibaraki, a uma profundidade de 10Km. A magnitude na escala Richter foi de 4,4 graus.

O terremoto registrou intensidade 3 na escala japonesa na vila de Yamatsuri (Fukushima) e em Hitachiota (Ibaraki).

Fonte: NHK
Imagem: AMJ

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Cabe mais um: quando apenas um ‘empurrador’ de passageiros não é suficiente

Publicado em 6 de dezembro de 2017, em Sociedade

Chamados de oshiya, esses educados ‘empurradores’ de passageiros têm um trabalho árduo nos trens superlotados em Tóquio. Confira o vídeo.

Mesmo para os japoneses, essa é uma cena maluca nas horas de pico (Twitter/ @jpn_darkside)

Não há melhor exemplo de como as horas de pico de trens incrivelmente lotados em Tóquio são do que a existência dos chamados oshiya (押し屋) – literalmente “empurradores”.

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Eles são funcionários de estação cujo trabalho é empurrar os passageiros para dentro dos vagões a fim de compactar o espaço interior, na esperança de permitir que o maior número de pessoas possível embarque antes da partida do trem.

A verdade é que o processo todo é feito com uma pitada comum da polidez japonesa, com os empurradores usando vocabulário respeitoso e com luvas brancas impecáveis.

Ainda assim, a visão de alguém, em uma capacidade profissional, empurrando um aglomerado de pessoas para o interior de um vagão de trem é surreal e fica ainda mais surpreendente quando é multiplicado por três.

O usuário do Twitter @jpn_darkside compartilhou o vídeo curto mostrando a hora de pico matinal na linha Sobu, que conecta as estações de Chiba e Tóquio:

Algumas pessoas que comentaram sobre o vídeo se perguntaram por que simplesmente eles não projetam trens maiores. A resposta provável é que enquanto as linhas de passageiros em Tóquio são lotadas durante a manhã, elas são decididamente mais calmas durante o resto do dia.

O número de usuários no meio do dia cai dramaticamente uma vez que os períodos escolares e de trabalho têm início e até à noite não é tão ruim assim, visto que cada empresa tem horários diferentes para dispensar seus funcionários, o que significa que o pico de volta para casa não é igual àquele concentrado no período da manhã.

Por isso também que ser um oshiya não é realmente uma classificação de trabalho, mas sim uma tarefa que qualquer funcionário que esteja na plataforma executa quando necessário.

Fonte: Sora News
Vídeo e imagens: Twitter

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