Parque temático do Japão planeja expansão mundial

O famoso parque temático do Japão terá sua primeira localização internacional em breve. Veja mais.

Huis Ten Bosch em Nagasaki (Visit Nagasaki)

O parque temático holandês Huis Ten Bosch está considerando expansão mundial, visando países como a China, assim como o restante da Ásia, informou a operadora do complexo em uma conferência de imprensa na quarta-feira (7).

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Cidades com 10 a 30 milhões de clientes em potencial são candidatas para a primeira localização internacional do parque temático, que está localizado em Sasebo (Nagasaki). Hideo Sawada, presidente do parque, disse que as negociações já começaram.

Uma das atrações do parque em Nagasaki (Huis Ten Bosch)

O novo local vai abraçar o tema original holandês do Huis Ten Bosch enquanto também destaca novas atrações. Segundo estimativa da operadora, levará de 2 a 3 anos para o parque ser concluído e a operadora espera investir 100 bilhões de ienes com uma parceira local.

Mas, por enquanto, a empresa focará em atrair visitantes da área metropolitana de Tóquio.

O Huis Ten Bosch lançará uma atração de realidade virtual na sua matriz, a agência de viagens H.I.S. em Shibuya,, no dia 24 de junho. O local vai oferecer diferentes atrações, com ingressos que valem 1 hora custando 2.200 ienes. E, de julho até agosto, a empresa vai colocar em funcionamento uma piscina temporária na ilha artificial de Odaiba, na Baía de Tóquio.

Fonte: Nikkei
Imagens: Visit Nagasaki, Huis Ten Bosch

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O Facebook nos torna infelizes?

Publicado em 10 de junho de 2017, em Tecnologia

Se você é 1 dos 2 bilhões de usuários do Facebook, provavelmente sua felicidade é roubada pelo Facebook. Saiba mais!

O Facebook é uma rede social com mais de 2 bilhões de usuários ativos que reúne infinitas notícias, fofocas, vídeos de animais, fotos e selfies. Contudo, será que tudo isso é bom para o usuário?

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Segundo uma pesquisa publicada recentemente pela American Journal Of Epidemiology, uma revista científica americana sobre epidemiologia, o Facebook não faz bem para nossa saúde. Quanto mais o usuário utiliza o Facebook, mais prejudicada fica sua saúde e menor será sua satisfação pela vida. Em outras palavras, quanto mais o usuário apertar o botão “Curtir”, mais infeliz ele fica.

A co-autoria desta tese científica foi realizada por Holly Shakya, professor assistente da Universidade da Califórina, San Diego, e Nicholas Christakis, diretor do Laboratório de Natureza Humana da Universidade de Yale. Os pesquisadores monitoraram a saúde mental e o cotidiano de 5.208 adultos por 2 anos.

Os participantes concordaram em participar da pesquisa de opinião pública realizada pela empresa Galloup no território americano, e compartilhar informações pessoais relacionadas ao cotidiano, saúde e uso do Facebook com os pesquisadores entre 2013 e 2015.

A pesquisa utilizou um formulário para os participantes anotarem seu cotidiano. O formulário contava com perguntas sobre a frequência que os participantes se encontravam com amigos ou conhecidos, sobre como eles se sentiram durante esses encontros sociais e outros. Também havia perguntas sobre a satisfação em relação à vida, saúde mental e peso.

O Facebook está relacionado com a diminuição da saúde mental, corporal e social do usuário

Os resultados da pesquisa sugerem que o uso do Facebook está intimamente relacionado com a diminuição da saúde mental, corporal e social do usuário. Por exemplo, apertar o botão “Curtir” em publicações dos outros, clicar em links de outras pessoas ou aumentar a quantidade de atualizações no próprio status (mudar a rotina de publicações e outros) geram um aumento de 5 a 8 por cento na possibilidade de o usuário vivenciar problemas psicológicos.

Em relação a isso, o Facebook se opôs aos resultados da pesquisa e citou a tese científica apresentada por Robert Kraut, professor da Universidade Carnegie Mellon e pesquisador da empresa. “A influência na saúde causada pela Internet depende do uso do usuário”, argumentou a empresa.

Essa tese sugere que a satisfação com a vida dos usuários que receberam um número de comentários acima da média pelos amigos no Facebook aumenta em 1 a 3 por cento. A tese também analisa que calcular a influência emocional causada pela Internet é uma tarefa difícil.

Dois outros estudos com resultados negativos sobre o uso de mídias sociais pelos jovens foram divulgados

Além disso, nos últimos dois meses, dois outros estudos com resultados negativos sobre o uso de mídias sociais pelos jovens foram divulgados. O primeiro analisou o comportamento de 1.787 americanos e sugere que as mídias sociais convidam o usuário a um sentimento de solidão. A outra pesquisa propõe que os websites, principalmente sites centrados em imagens, aumentam a ansiedade e intensificam o sentimento de que o usuário não possui valor perante a sociedade a partir de dados obtidos de 1.500 cidadãos do Reino Unido.

Os professores Shakya e Christakis encontraram uma forte correlação entre as boas condições de saúde mental e física dos usuários e o contato social “face a face” no mundo real. Esta pesquisa corresponde aos resultados obtidos em diversas outras pesquisas.

O principal foco desta pesquisa foi o acesso direto em dados do Facebook dos participantes durante esses 2 anos. A partir de gráficos dinâmicos da mudança das atitudes e pensamentos dos participantes, os pesquisadores descobriram que a frequência de uso do Facebook aumentava quando as condições de saúde dos usuários pioravam ou quando se sentiam tristes, e que existe uma relação entre as atividades sociais na Internet e o agravamento ou aparição de sintomas de doenças.

Mesmo assim, existem alguns fatos a serem confirmados.

Por exemplo, nesta pesquisa, não há uma explicação concreta sobre o porquê dos efeitos negativos na satisfação e saúde do usuário serem causados pelas redes sociais.

Em outra tese publicada pelo professor Christakis, os estudos sugerem que existe uma mutualidade entre a expectativa de vida e as atividades nas redes sociais.

Segundo o próprio professor, a conclusão final aponta que trocar os encontros sociais na vida real por atividades virtuais pode se tornar uma grande ameaça à saúde mental. “O que as pessoas realmente necessitam são amigos de verdade e conversas de verdade”, disse o professor.

Fonte: WSJ (The Wall Street Journal)

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