Japoneses não perdoam cabelo alheio caído no hotel

Uma grande pesquisa a respeito da etiqueta nos apartamentos dos hotéis do mundo aponta que os japoneses são os que mais tem pavor de cabelo alheio no hotel.

Para os japoneses cabelo do hóspede anterior no banheiro é intolerável (Pixabay)

A Expedia realizou uma pesquisa internacional para avaliação sobre etiqueta nos hotéis. Entrevistou 18.229 homens e mulheres de 23 países e divulgou o resultado no fim de agosto. Constatou que os japoneses são os que não perdoam cabelo alheio caído no banheiro do apartamento do hotel onde se hospedam.

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Só para ter uma ideia, 38% dos entrevistados nipônicos disseram que detestam cabelo do hóspede anterior no banheiro ou na banheira.

Da esq. p/ dir. Japão, Espanha México, Coreia do Sul, Índia, Brasil, Hong Kong, Estados Unidos e Singapura (Expedia)

Os espanhóis também não ficam atrás com 36%. Os brasileiros parecem não se importar tanto, apenas 23% responderam que não gostam.

A Expedia vê o resultado como povo “que valoriza a cultura do banho na banheira. Tem o hábito de mantê-la sempre limpa”, justifica.

Especialmente a banheira tem que ser limpa, sem cabelo do hóspede anterior ou da faxineira (Pixabay)

Outros motivos que fazem o público japonês pedir para mudar de quarto, logo depois de ter feito o check-in são:

  • 50% por terem encontrado cabelo de outra pessoa na cama
  • 43% pelo cheiro de cigarro
  • 34% por “tem percevejo”

Depois de já estarem no ambiente outros motivos que os levam a pedir para trocar de apartamento são:

  • 80% por sentirem mau cheiro, local com sujeira ou roupa de cama não bem higienizada
  • 51% por reclamarem do barulho do vizinho

A pesquisa não parou por aí. Ouviu também o que irrita os hóspedes japoneses. Pais que não cuidam das crianças barulhentas (44%) e hóspedes que fazem muito barulho no quarto vizinho (36%) são os que mais incomodam.

“Sem perceber os hóspedes podem ser barulhentos. Isso é uma questão de etiqueta que deve ser lembrada”, pontua a Expedia.

Fonte e tabela: Expedia 
Fotos: Pixabay 

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Bebidas alcoólicas: quem pode e não pode ingerir

Publicado em 6 de setembro de 2018, em Notícias do Mundo

O Japão é um dos países que consome alto volume de bebidas alcoólicas no mundo, mas não aparece no ranking dos que morrem de overdose, o Brasil sim.

Em 5 países, incluindo o Brasil, as mortes por overdose são preocupantes (MaxPixels)

Foi realizada uma pesquisa mundial em 195 países, no período de 1990 a 2016, sobre a ingestão de bebidas alcoólicas. A meta análise em relação à quantidade segura não pôde identificar o máximo do volume ideal.

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De acordo com o artigo publicado recentemente no Lancet Medical Journal, o álcool é considerado prejudicial, mesmo que seja tomado com a frequência “às vezes”. Os autores da pesquisa apelaram para cada governo que recomendasse o corte total aos seus cidadãos.

As vítimas que morreram pelo consumo de álcool parecem ter atingido aproximadamente 2,8 milhões de pessoas em 2016 no mundo. Além disso, constatou-se que a bebida alcoólica está relacionada ao principal fator de risco de morte precoce de 15 a 49 anos.

Foto: Pixabay

Os resultados da pesquisa mostram que beber moderadamente tem benefícios de saúde limitados a longo prazo. Uma taça de vinho tinto por dia tem sido considerada boa para o coração. Por outro lado, mesmo que tenha aparente benefício para a saúde, o efeito é prejudicial, aponta o resultado da pesquisa.

Os 5 países do mundo que mais apresentaram mortes provocadas pelo álcool, como overdose, são 5: Brasil, China, Estados Unidos, Índia e Rússia.

Fonte: The Lancet

Por que os asiáticos são fracos para bebidas alcoólicas?

Os descendentes do povo mongol, maioria da Ásia, têm um fator genético. Alguns podem consumir álcool sem problemas. Outros podem moderadamente e outros, nem pensar.

Ficar com o rosto vermelho, como ocorre com os orientais, denota que a pessoa é considerada “fraca” em relação ao álcool. Para compreender, veja a tabela abaixo.

Veja o infográfico abaixo sobre as mortes por overdose de bebida alcoólica no Brasil e demais 4 países.

Fontes: Forbes Japan, The Lancet e Kirin
Fotos: Pixabay e MaxPixels

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