Fornecedoras japonesas de olho no mercado para smartphones dobráveis

Produtos dobráveis poderão formar a maioria em meio à demanda não somente por smartphones, mas também no setor automotivo.

Painéis OLED dobráveis serão fundamentais para smartphones que dobram (Nikkei)

Fabricantes de materiais no Japão estão explorando suas proezas tecnológicas a fim de desenvolver componentes para painéis OLED dobráveis, enquanto elas levam a sério seus papéis para garantir a produção de smartphones relacionados.

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A Samsung Electronics da Coreia do Sul e fabricantes chinesas estão trabalhando para desenvolver smartphones dobráveis, que poderão chegar às prateleiras ainda este ano.

Esses aparelhos permitirão aos usuários assistirem a vídeos e navegar na internet em telas muito maiores do que as de smartphones existentes, e poderão se tornar elementos fundamentais em um mercado onde consumidores estão mantendo produtos por mais tempo.

Aparelhos dobráveis exigem um tipo especial de painel de diodo emissor de luz orgânico que é feito de resina dobrável e outros materiais ao invés de vidro e, além disso, podem suportar o movimento mais de 200 mil vezes.

As fabricantes japonesas estão usando seu know-how para se posicionarem como fornecedoras fundamentais para a próxima geração de smartphones, os quais a Samsung e outras empresas estão desenvolvendo.

Produtos dobráveis poderão formar a maioria em meio à demanda não somente por smartphones e dispositivos vestíveis, mas possivelmente também no setor automotivo.

Fonte: Nikkei
Image: Bank Image, Nikkei

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Família enlutada solicita reconhecimento de karoshi

Publicado em 13 de fevereiro de 2018, em Sociedade

Para provar que o trabalhador morreu por excesso de horas extras, o advogado levantou sua carga horária através de um app.
O caso está sendo investigado.

O app do smartphone da vítima de karoshi usava um app que registrou seu histórico de trabalho (Pexels)

Um executivo morreu subitamente durante o expediente. A família enlutada está tentando provar que foi karoshi, pois costumava fazer longas horas extras.

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Sua identidade foi preservada, tem 53 anos e era gerente de um izakaya, tipo de barzinho japonês, pertencente a uma rede, na cidade de Fukuoka (província homônima).

Em junho do ano passado, foi encontrado morto em uma das cadeiras, antes do horário de iniciar o expediente. A causa da morte foi um problema cardíaco letal. Ele tinha chegado bem mais cedo, como de costume, e estava trabalhando nos preparativos para abrir as portas para os clientes, mais tarde.

Através do advogado os familiares solicitaram o reconhecimento de karoshi junto ao Escritório Central de Inspeção das Normas do Trabalho de Fukuoka. O advogado apresentou relatório das horas trabalhadas pela vítima. Chegou a fazer 148 horas extras em um mês.

O que ajudou o mapeamento dessas horas extras foi um histórico que revela suas ações. Trata-se da Linha do Tempo do app Google Maps que a vítima usava diariamente. Esse app registrou desde a sua trajetória para o trabalho, como também o horário em que iniciava e encerrava o expediente. “Parece um testamento deixado no smartphone”, reforça o advogado.

O Escritório de Inspeção das Normas de Trabalho está investigando o caso.

Fonte: JNN
Foto ilustrativa: Pexels

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