Google cria programa de pinturas 3D em realidade virtual para artistas

A arte pode ser transportada para o mundo virtual, provou a Google. A empresa criou o “Tilt Brush” para que artistas pudessem transportar suas criações ao mundo da realidade virtual.

Em Abril de 2016, o aplicativo “Tilt Brush” foi lançado exclusivamente na HTC Vive. O Tilt Brush é a personificação do sonho que todos já tivemos: desenhar livremente no ar.

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Este aplicativo permite o usuário, literalmente, mergulhar no mundo de pintura leve das fotos, escolher o tipo de pincel com o controlador e desenhar livremente no mundo 3D.

Há vários tipos de pinceis e, além do efeito de trajetória da luz, existem efeitos coloridos de tinta, fumaça, fogo, estrelas e outros. Todas as ferramentas existem na paleta de cores do controlador, permitindo acesso a uma interface intuitiva e futurística.

A Google deseja impulsionar as pinturas feitas com o Tilt Brush. Com o programa “Artist-in-residence”, a empresa pediu para mais 60 artistas fazerem pinturas com o Tilt Brush. Geralmente, esses tipos de programa colocam os participantes a conviverem juntos pelo período de tempo determinado, mas 60 pessoas é um número muito alto.

Para entender melhor, assista o vídeo explicativo produzido pela Road to VR sobre o Google VR.

Foram reunidos pessoas de diversos campos da arte, como artistas contemporâneos, ilustradores de revistas e cartunistas. O vídeo mostra a maioria dos artistas tendo sua primeira interação com o Tilt Brush.

No site oficial do programa, é possível visualizar explicações sobre os artistas e checar suas pinturas VR (realidade virtual).

Há muita expectativa em relação ao Tilt Brush como uma ferramenta contemporânea revolucionária que pode aplicar mais movimento na arte.

Fonte: Gizmodo JP

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Suicídios no Japão: abaixo de 22 mil pessoas, primeira vez em 22 anos

Publicado em 21 de janeiro de 2017, em Comportamento

O número de suicídios no Japão diminui a cada ano, com queda histórica no número de mulheres. Saiba mais.

Governo lamenta a perda dessas vidas, ainda que o número de suicídios tenha diminuído no Japão

O Ministério da Saúde, Trabalho e Bem Estar do Japão anunciou para a imprensa nesta sexta-feira (20), por volta das 11 horas, a estatística mais recente sobre o número de pessoas que tiraram a própria vida no ano passado. Os dados foram compilados pela Agência Nacional de Polícia e trazem informações positivas.

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Houve uma redução de 9,4% em relação ao ano anterior (2015), totalizando 21.764 pessoas em 2016.

Segundo a Agência, a redução é histórica, especialmente no caso das mulheres. Desde 1978, quando o país começou a coleta de dados para estatística, houve uma redução significativa. No ano passado, foram 6.747 mulheres que desistiram de viver, o menor registrado na história.

Os dados mostram que homens cometem mais suicídios que as mulheres: 15.017 no ano passado. Esse índice é constante em todo o mundo, pois os homens são mais precisos quando querem tirar a vida, explicam os psiquiatras.

O ministério, ao fazer o anúncio, lamentou a perda dessas vidas. “Ainda que as medidas de prevenção com canais de consulta e sensibilização tenham sido adotadas e o número tenha se reduzido, a situação é grave”, declarou.

Redução de suicídios em todas as faixas etárias

Durante os períodos de 1998 a 2002, mais de 30 mil pessoas preferiram deixar de viver anualmente. Em 2003 foram registrados 34.427 casos como lamentável recorde.

Nos últimos 7 anos consecutivos, o país obteve queda nesses números e, segundo o ministério, em todas as faixas etárias. De acordo com estatísticas do ministério, de janeiro a novembro do ano passado, houve uma queda nos números das pessoas com idade inferior a 19 anos até as com mais de 80.

Motivos dos suicídios no Japão

Os motivos apurados são vários. As maiores incidências são por conta da questão econômica ou saúde e de subsistência. O ministério constatou que em 40 províncias houve queda no número, porém, em 7 houve um pequeno aumento. As que mais se sobressaíram foram Wakayama, Kochi, Fukui e Tokushima, onde há registros de aumento de 10 pessoas.

Mesmo nas províncias afetadas pelo Grande Terremoto do Leste do Japão – Iwate, Miyagi e Fukushima – a tendência no ano passado foi de queda.

Brasil é o oitavo país com mais suicídios no mundo

O paradigma de que o Japão é um país com o maior número de suicídios no mundo e que o Brasil tem poucos merece revisão.

O Brasil, em 2015, entrou no ranking na 8ª posição no número de suicídios, ou seja, a cada 1 hora, uma pessoa tira a própria vida, segundo a OMS-Organização Mundial de Saúde. A taxa é de 10,7 por 100 mil pessoas entre a população masculina e há uma crescente entre os jovens.

Entre os países desenvolvidos, a Coreia do Sul teve 28,9 suicídios por 100 mil habitantes, em 2015; enquanto o Japão registrava 18,5 suicídios para cada 100 mil habitantes, um número bem acima dos Estados Unidos (12,1), da Áustria (11,5) e da França (12,3), segundo a BBC.

Fontes: Sankei, ANN e BBC
Imagem ilustrativa: Wikimedia Commons

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