De 11 pinguins 8 morrem no Aquário de Himeji

Os pinguins morreram sequencialmente no aquário municipal e a causa não foi o vírus da influenza da gripe aviária, como se suspeitou. Veja o motivo.

Imagem cedida pelo Aquário Municipal de Himeji

O Aquário Municipal de Himeji (Hyogo) tinha 11 pinguins, os quais são atração dos visitantes. No entanto, na manhã de quarta-feira (13) somente 3 estavam no local.

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Em 24 e 25 de janeiro os visitantes informaram a gestão do aquário que os pinguins estavam estranhos. São da espécie pinguim-de-humboldt, nativa da América do Sul, com plumagens de cores branca e negra.

No dia 24 o aquário perdeu 6 deles e no dia seguinte, mais 2. Suspeitando de gripe aviária foram realizados exames, cujos resultados foram negativos.

A equipe decidiu pedir a um veterinário para fazer novos exames e foi constatada congestão de órgãos de todo o corpo, considerado como um distúrbio cardiovascular.

A causa foi descoberta. Foi o excesso de sal na ração que matou as aves. Anteriormente eram dados como ração o peixe carapau (aji, em japonês), crus e colocado dentro de uma vasilha com água marinha.

Mas decidiu mudar para sardinha, em 24 do mês passado. Como as sardinhas cruas, se deixadas dentro da água marinha, sua carne se decompõe, decidiu-se polvilhar sal ao invés de marinar.

Acredita-se que morreram pela ingestão excessiva do sal. Desde então a quantidade de sal está sendo controlada.

Fontes: Kobe Shimbun e ANN

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Leopardo negro é visto pela 1ª vez na África em 100 anos

Publicado em 14 de fevereiro de 2019, em Sociedade

Enquanto houve relatos de avistamentos de leopardos negros, a última observação confirmada foi na Etiópia há 100 anos.


Biólogos têm em mãos imagens raras do elegante leopardo negro (ou pantera-negra) circulando de forma majestosa no Quênia – a primeira vez que o animal foi fotografado na África desde 1909.

Nick Pilfold, um cientista global de San Diego, disse que eles capturaram as imagens por pura sorte. A equipe de biólogos havia instalado câmeras em áreas selvagens remotas para rastrear populações de leopardos perto do Local de Preservação de Loisaba, no Condado de Laikipia, no ano passado quando ouviram relatos não confirmados de um possível avistamento de leopardo negro.

“Intensificamos o posicionamento de nossas câmeras na área após relatos terem sido feitos”, disse ele na noite de terça-feira (12). “Dentro de poucos meses fomos recompensados com várias observações em nossas câmeras”.

A cor da fêmea é completamente escura, resultado de melanismo, uma mutação genética que resulta em uma produção em excesso de pigmento, disse Pifold.

Enquanto houve relatos de avistamentos de leopardos negros, a última observação confirmada foi na Etiópia há mais de 100 anos, frisou.

“O melanismo ocorre em cerca de 11% dos leopardos globalmente, mas a maioria desses animais vivem no Sudeste Asiático”, disse Pifold. “Leopardos negros na África são extremamente raros, e antes das observações em nosso relatório publicado, a última observação confirmada foi na Etiópia em 1909”.

Leopardos negros podem estar vivendo no Quênia todo esse tempo, mas não houve registro de imagens para confirmar as observações até agora, disse Pifold.

O avistamento do leopardo negro foi publicado no Jornal Africano de Ecologia.

Os leopardos são descritos como espécie em perigo crítico na União Internacional para Conservação da Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da Natureza.

A extensão total da queda no número de leopardos é desconhecida, disse o Zoológico de San Diego em uma declaração. Contudo, vários fatores reduziram drasticamente seus números, incluindo caça, perda de habitat e competição por presas.

Pifold faz parte de uma equipe do Zoológico de San Diego que trabalha com parceiros locais, incluindo o Serviço de Vida Selvagem do Quênia, para monitorar as populações de leopardos na área e ajudar a preservar as espécies.

Fonte: CNN

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