Consumidor que comprou suposto peixe venenoso se apresentou

Ele telefonou para o supermercado dizendo que comeu o peixe. Autoridades sanitárias se apressam para conferir seu estado de saúde.

O peixe vendido que poderia ser o venenoso, provavelmente era o cangulo-de-vela, sem veneno (Tokai TV)

O supermercado de Odai (Mie) que vendeu um tipo de peixe, supostamente venenoso, por engano, recebeu telefonema de um dos consumidores na tarde de quarta-feira (12).

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Ele contou que viu no noticiário e telefonou informando que sua família se serviu dele em um cozido, no jantar, e nada aconteceu.  

Os funcionários suspeitaram que os 3 adquiridos poderiam ser o cangulo-pavão (ソウシハギ, soushihagi em japonês), cujos órgãos internos possuem veneno. Por isso comunicaram o Centro de Saúde local.

No entanto, como é muito parecido com o cangulo-de-vela (カワハギ, kawahagi em japonês), o qual não é venenoso, as autoridades sanitárias não puderam identificar, pois os à venda estavam sem a pele que os diferencia.

As autoridades sanitárias visitaram a família para averiguar as condições de saúde das 3 pessoas.

Fontes: CTV e Tokai TV

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Rua fica coberta de chocolate após vazamento em fábrica

Publicado em 13 de dezembro de 2018, em Notícias do Mundo

Uma tonelada de chocolate vazou de uma fábrica e se solidificou na rua em cidade na Alemanha.

Bombeiros também tiveram que tirar o chocolate da rua com pás (The Guardian)

Uma rua na cidade de Westoennen, em Werl, no oeste da Alemanha, recebeu uma repavimentação digna de Willy Wonka quando uma tonelada de chocolate vazou de uma fábrica e se solidificou no pavimento na noite de segunda-feira (10).

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O jornal alemão Soester Anzeiger relatou que um “pequeno defeito técnico” envolvendo um tanque de armazenamento fez com que o chocolate jorrasse da fábrica DreiMeister em Westoennen.

Após chegar ao pavimento gelado, o chocolate ao leite endureceu rapidamente.


Cerca de 25 bombeiros trabalharam para tirar o chocolate da rua com pás. Eles também usaram água quente e tochas para remover o restante de buracos e rachaduras nas ruas.

O dono da fábrica, Markus Luckey, disse ao Anzeigner que retornaria as operações na quarta-feira (12) e que se o vazamento tivesse acontecido perto do dia de Natal “teria sido uma catástrofe”.

Fonte: The Guardian

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