Tufão n.º 26: o primeiro de outubro

Ocorreu a formação do primeiro tufão de outubro, depois de 3 semanas, anunciou a Agência de Meteorologia do Japão. Saiba mais.

O tufão n.º 26 se desloca a 15km/h (Weather News)

Batizado de Yutu, o que significa o coelho da lua dos contos populares da China, formou-se o primeiro tufão de outubro, às 3h de segunda-feira (22), próximo às Ilhas Marshall.

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O último foi em 29 de setembro, o de número 25, portanto 3 semanas atrás.

O tufão de número 26 tem 1.002hPa de pressão central e vento com velocidade máxima de 18m/s no centro.

A previsão é de que se mova a noroeste até o final da semana. O curso ainda não está previsto mas há possibilidade de se aproximar das Ilhas Ogasawara.

Comparado com o último mês quando muitos tufões se aproximaram do arquipélago japonês, o arranjo de pressão atmosférica mudou para uma forma próxima à de final do outono. A corrente de jato protege o arquipélago japonês, por isso, a possibilidade de aproximação do tufão é considerada relativamente baixa.

Corrente de jato cria uma proteção no Japão (Weather News)

Fontes: AMJ, Weather News e Tenki 
Imagens: WN

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Ganhador japonês do Nobel de Química morre aos 90 anos

Publicado em 22 de outubro de 2018, em Sociedade

Morre aos 90 anos Osamu Shimomoura, co-vencedor do Prêmio Nobel de Química em 2008.

Shimomura ganhou o prêmio Nobel pela descoberta e desenvolvimento da GFP, ou proteína verde fluorescente. Ele morreu aos 90 anos em 19 de outubro (NHK)

Osamu Shimomura, co-vencedor do Prêmio Nobel de Química em 2008, morreu na sexta-feira (19) em Nagasaki aos 90 anos.

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Shimomura nasceu em Quioto no ano de 1928. Ele foi professor assistente na Universidade de Nagoia e trabalhou no Laboratório Biológico da Marinha nos EUA antes de se tornar professor emérito na Universidade de Boston.

Junto com dois cientistas americanos, Shimomura ganhou o prêmio Nobel pela descoberta e desenvolvimento da GFP, ou proteína verde fluorescente.

Em 1962, Shimomura isolou a GFP da água-viva Aequorea victoria que estava à deriva na costa oeste da América do Norte. Ele descobriu que os brilhos da proteína resplandeciam sob luz ultravioleta.

Pesquisadores usaram a GFP como marcador fluorescente para observar células vivas. A proteína se tornou uma ferramenta essencial para estudar células IPS e outras pesquisas em ciência médica e da vida.

Pesquisadores usaram a GFP como marcador fluorescente para observar células vivas (NHK)

De acordo com a família e colegas, Shimomura retornou a Nagasaki dos EUA, onde ele havia residido por anos, para se recuperar após sua saúde ter piorado no fim do ano passado.

Shimomura trabalhava em uma fábrica de munições em Nagasaki quando a cidade foi arrasada por um bombardeio atômico em 9 de agosto de 1945. Ele foi exposto à “chuva negra” que continha materiais radioativos.

Fonte e imagens: NHK

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