Polícia anuncia 110 por app para socorro

A Agência Nacional de Polícia informou que o pedido de socorro ao 110 poderá ser feito pelo app. Saiba a partir de quando.

Ao invés da chamada telefônica a pessoa poderá chamar a polícia pelo app 110 (Pexels)

A Agência Nacional de Polícia do Japão informou para a imprensa, no domingo (19), que desenvolveu um app 110. Ao invés do telefonema, o usuário pode chamar a polícia pelo app instalado no smartphone.

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Qualquer pessoa poderá acionar o socorro ao 110 de diversas maneiras. Pessoas com deficiência auditiva, as que não podem falar normalmente por causa do agressor por perto ou para os estrangeiros que não dominam o idioma.

O app poderá ser instalado em qualquer smartphone. Ao tocar nele o usuário será conectado à unidade de polícia mais próxima. Antes disso terá que informar se é acidente (事故, lê-se jiko) ou incidente (事件, lê-se jiken).

Poderá teclar com a polícia, como também enviar foto do local ou das condições.

App 110 com GPS

Através do GPS a polícia rastreia onde está a vítima ou a pessoa que pede socorro pelo 110 para se deslocar imediatamente.

O app já está em uso pelo Departamento de Polícia Metropolitana, a pedido de uma entidade de deficientes auditivos e da fala.

Ajudará também vítimas que precisam de socorro, mas não podem falar porque o criminoso está perto. Cita os exemplos da violência doméstica ou dos casos de perseguição.

A Agência Nacional de Polícia pretende introduzir o app 110 no próximo ano fiscal. Está em fase de preparação das polícias de cada província. É mais uma das facilidades até as Olimpíadas e Paralimpíadas 2020.

Fontes: Sankei e NHK Foto: Pexels

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Terminam operações de busca após queda de ponte em Gênova: 43 mortos

Publicado em 20 de agosto de 2018, em Notícias do Mundo

Um trecho de 200 metros da ponte Morandi desmoronou em 14 de agosto, provocando a queda de diversos veículos e de pedaços de concreto de uma altura de 50 metros.

Um trecho de 200 metros da ponte Morandi cedeu no tráfego movimentado em 14 de agosto (YouTube/La Repubblica)

As operações de busca por desaparecidos após uma ponte de rodovia ter desabado na cidade portuária de Gênova, na Itália, encerraram na madrugada de domingo (19) após os três últimos corpos terem sido encontrados, levando o número oficial de vítimas fatais para 43.

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Um trecho de 200 metros da ponte Morandi cedeu no tráfego movimentado em 14 de agosto, fazendo com que carros, pedaços de concreto e metal retorcido fossem ao chão, 50 metros abaixo.

Após três corpos terem sido recuperados de um carro esmagado por placas de concreto, a província de Gênova aumentou seu número oficial de mortos. Nove pessoas ainda estão internadas, sendo que quatro em estado grave.

Enquanto todos listados como desaparecidos agora estejam contabilizados, o oficial do corpo de bombeiros Stefano Zanut disse ao Sky TG24: “Nosso trabalho continua para ter a certeza completa de que ninguém foi deixado sob os escombros”.

A ponte era parte da rodovia A10 que ligava a cidade portuária de Gênova à fronteira francesa a oeste e era gerenciada pelo operador de estradas com pedágio Autoestrade per I’Italia, uma unidade de infraestrutura do grupo Atlantia.

A Autoestrade prometeu quinhentos bilhões de euros no sábado (18) para reconstruir a ponte e estabelecer fundos para auxiliar imediatamente as famílias das vítimas e aqueles desabrigados por causa da queda da ponte e trabalho de reconstrução.

No sábado, o presidente italiano Sergio Mattarella e o primeiro-ministro Giuseppe Conte lideraram um funeral de estado para 18 das vítimas em Gênova.

Fonte: Agência Reuters
Imagens: La Repubblica, CBC News: The National

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