Escola pública é criticada por planos de adotar uniformes da Armani para alunos

Pais protestam dizendo que os uniformes são muito caros. Cada conjunto custará 80 mil ienes.

Cada conjunto de uniforme custará 80 mil ienes. O preço do tradicional é de aproximadamente 20 mil ienes (NHK/reprodução)

Uma escola pública de ensino fundamental no distrito de Ginza (Tóquio) decidiu adotar novos uniformes desenhados pela sofisticada marca italiana Armani, causando protestos de pais, os quais dizem que eles são muito caros, de acordo com o conselho da educação na quinta-feira (8).

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A questão relativa ao conjunto de uniformes da Escola Pública Taimei, que custará 80 mil ienes cada, incluindo um chapéu e mochila, também foi mencionado por um partido da oposição durante uma sessão da Dieta no mesmo dia.

A escola disse que explicou a decisão em um folheto em novembro passado, dizendo que os novos uniformes refletiriam os arredores de prestígio da escola. Contudo, não citou qualquer valor.

Os uniformes em questão são vestimentas selecionadas da escola e os estudantes não são obrigados a usá-los, disse o conselho.

Contudo, vários casos de reclamações foram levantados pelos pais, os quais disseram que não houve explicações suficientes. Um deles disse, “Por que Armani?”, de acordo com o conselho.

Em uma reunião do Comitê do Orçamento da Câmara dos Representantes realizada na quinta-feira, Manabu Terada do Partido da Esperança endereçou a questão, dizendo que como se trata de uma escola pública de ensino fundamental “uma certa extensão (em relação ao peso financeiro sobre os pais) precisa ser considerada”.

Fonte: Mainichi, NHK
Imagem: NHK

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‘Falso’ médico é acusado de infectar 46 pessoas com HIV

Publicado em 9 de fevereiro de 2018, em Notícias do Mundo

O ‘falso’ médico na Índia está sendo acusado de infectar pelo menos 46 pessoas com HIV ao reusar seringas.

A Índia tem 2,1 milhões de pessoas infectadas com HIV, de acordo com as Nações Unidas (imagem ilustrativa)

A Índia está investigando alegações de que um médico sem licença infectou pelo menos 46 pessoas com HIV ao reusar seringas, o mais recente caso a expor a carência de cuidados da saúde no país de 1,25 bilhão de habitantes.

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A polícia em Uttar Pradesh registrou um caso criminal contra Rajendra Yadav, que ofereceu atendimento barato de porta em porta a moradores pobres no estado.

Na Índia os serviços de saúde públicos são limitados e isso, combinado com falta de regulamentação, permitiu médicos sem licença a proliferar, principalmente em áreas rurais.

O recente caso foi exposto quando verificações médicas realizadas pelo governo revelaram uma alta concentração de casos do vírus da imunodeficiência adquirida – HIV – no distrito Unnao de Uttar Pradesh.

Todos os 46 casos são de localidades específicas dentro de nosso distrito, disse o oficial médico chefe S.P. Choudhary à AFP.

Foi quando decidimos cavar mais fundo. Alguns dos infectados culparam o charlatão e seu uso de uma única seringa.

Contudo, segundo Choudhary , é improvável que Yadav, ainda em fuga,  seja o fator único no alto número de casos.

Não acreditamos que o médico charlatão sozinho seja um fator para esses números, disse ele à AFP.

A área tem uma grande concentração de caminhoneiros migrantes e a prevalência de relação sexual sem proteção pode ser uma razão.

A Índia tem 2,1 milhões de pessoas infectadas com HIV, de acordo com as Nações Unidas, embora a taxa de infecção esteja diminuindo.

Fonte: Jiji
Imagem: Bank Image

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