Plano para introdução de ‘imposto de saída do país’ é finalizado

O valor arrecadado será usado para melhorar a segurança, acelerar a passagem pela imigração e alfândega e pagar por mais sinalizações multilíngues.

O valor sugerido foi determinado com base em impostos similares aplicados em países vizinhos, como a Coreia do Sul (imagem ilustrativa)

O Partido Liberal Democrático e seu parceiro de coligação Komeito finalizaram na segunda-feira (11) um plano para introduzir um imposto de saída do país (出国税 shukkoku zei) a partir de 7 de janeiro de 2019, antes das Olimpíadas e Paralimpíadas, disseram fontes próximas ao assunto.

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A ideia de cobrar mil ienes de cada pessoa que sai do Japão faz parte dos planos da reforma fiscal de 2018.

Na quinta-feira (14), os planos de reforma serão oficialmente aprovados pelo painel.

A receita do novo imposto provavelmente será usada para melhorar a segurança, acelerar a passagem pela imigração e alfândega e pagar pela instalação de mais sinalizações multilíngues.

O governo, que visa atrair 40 milhões de visitantes do exterior anualmente até 2020 e 60 milhões até 2030, quer assegurar uma fonte estável de receita para pagar por medidas a fim de aumentar o número de visitantes estrangeiros ao país.

Em 2016, um recorde de 24,04 milhões de estrangeiros visitaram o Japão, de acordo com dados divulgados pelo governo.

O valor sugerido foi determinado com base em impostos similares aplicados em países vizinhos, como a Coreia do Sul, e ele será recolhido através de taxas adicionais em passagens aéreas ou marítimas.

Fonte: Japan Today, Kyodo
Imagem: Bank Image

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Aumento considerável na entrega de encomendas em todo Japão

Publicado em 12 de dezembro de 2017, em Sociedade

Além do aumento nas tarifas, o número de encomendas a serem entregues é 150% maior do que o normal. No meio da correria o problema da reentrega e do atraso.

Falta de mão de obra e reentrega podem atrasar a chegada das encomendas em dezembro (Wikimedia)

As três maiores empresas do setor de entrega de encomendas estão trabalhando para atender a demanda gigante em dezembro. O aumento do volume de encomendas é de 150%. Com isso surge o problema da reentrega quando o destinatário não se encontra no endereço e no horário combinado. Também dos atrasos no pico das entregas.

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A gigante de vendas online, Amazon, encerrou os pedidos do Cyber Monday na segunda-feira (11). A cada segundo entravam pedidos de tablets e produtos do dia a dia. Deixar somente a cargo da Yamato não seria suficiente, por isso, os Correios entraram para atender a demanda.

Aumento das tarifas

As três maiores empresas de logísticas desse setor são Yamato, Sagawa e Correios. As tarifas para a pessoa física foram aumentadas pelas duas primeiras. A Yamato estabeleceu nova tabela a partir de 1.º de outubro, depois de 27 anos, enquanto a Sagawa em 21 de novembro, após 13 anos. Os Correios querem manter o preço das tarifas até final de fevereiro. A troca da tabela deverá ocorrer em 1.º de março do ano que vem.

Yamato é a que tem a maior fatia do mercado, com 47%. Seguida pela Sagawa, com 31% e Correios com 16%, o restante fica entre as menores do segmento.

Encomendas em dezembro

As pessoas físicas têm recorrido aos Correios, usando o serviço YuPack por causa da tarifa. No entanto, apesar de ter anunciado que conseguiu garantir mão de obra suficiente, a realidade é que a demanda é alta, causando atrasos.

Os picos das entregas são nos períodos entre 22 e 24 e 30 e 31 deste mês, por causa do Natal e ano novo. Por isso, a recomendação para quem quer fazer algum envio, que o faça o quanto antes. Assim evitará o risco da encomenda não chegar no dia previsto.

Fontes: Sankei e Nikkei 
Foto: Wikimedia 

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