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Áreas afetadas pelo terremoto em 2011 dependem cada vez mais de estrangeiros

Publicado em 17 de março de 2017, em Sociedade

Falta de mão de obra deixa as áreas de Tohoku afetadas pelo grande terremoto de 2011 muito dependentes de estrangeiros. Veja mais.

Imagem Ilustrativa

Nas áreas afetadas pelo Grande Terremoto do Leste do Japão em 2011, existem algumas empresas que estão reforçando a falta de mão de obra com os estrangeiros. Uma instalação para idosos de Miyagi realizou a contratação de indonésios com moradia inclusa. Uma empresa de processamento de peixes de Iwate tem 10% de sua força de trabalho composta por chineses. Os trabalhadores estrangeiros estão sendo parte integrante da reconstrução da indústria local e de cuidados aos idosos.

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A Miyafuku (abreviação) é uma empresa que administra instalações de cuidados para idosos em Natori (Miyagi) e outros. “Após o desastre do terremoto, vejo muitos trabalhadores bons, mas ficou difícil reuni-los. A taxa de fixação nas empresas também está ruim”, disse o vice-diretor do Departamento dos Assuntos Gerais, Takashi Ito (39), preocupado com situação.

“Não posso fazer yakin (trabalho noturno) e trabalhar aos domingos” e “Sou inexperiente” estão aumentando entre os candidatos a emprego. Além disso, não são poucas as pessoas que desistem do emprego em pouco tempo. Dentre 700 funcionários, cerca de 100 mudam de emprego em 1 ano.

Um estagiário técnico chinês preparando um Ika Somen (sashimi de lula) = Fevereiro, Ofunato, Miyagi

Neste cenário, os indonésios que vêm ao Japão através do Acordo de Parceria Econômica (EPA, sigla em inglês) estão ganhando espaço no mercado. Eles são conhecidos por “respeitar os idosos e sempre estarem sorrindo e escutá-los com calma”. A EPA gastou cerca de 30 milhões de ienes para preparar apartamentos especializados e, desde 2010, aceitaram 8 homens e mulheres. No tempo livre, eles estudam japonês 2 horas por dia, e há alguns que passaram no “exame para prestadores de cuidado aos idosos”.

Com a demanda da reconstrução das áreas afetadas, o trabalho está aumentando, mas a mão de obra é escassa. Em 2016, a média da relação de ofertas de emprego para os candidatos a emprego foi de 1.28 a 1.46 vezes em Miyagi e Iwate, um número 2 vezes maior que o normal. Atualmente, esse número é de 3.12 para vagas em instalações de cuidados em Miyagi e 3.59 para vagas em processamento de peixes em Iwate.

A Morishita Suisan de Ofunato (Iwate), que exporta produtos processados de lulas e sauro pacífico, dos seus 125 trabalhadores, 20 são estagiários técnicos chineses. O presidente da empresa, Mikio Morishita (67) afirma: “Se não dependermos da mão de obra estrangeira, o processamento de peixes não se manteria”.

A população atual da cidade de Ofunato é de aproximadamente 38 mil pessoas, uma diminuição de cerca de 30 mil pessoas desde o desastre do terremoto. A força de trabalho nas regiões ao redor também está enfraquecendo. Contudo, em janeiro deste ano, as indústrias de processamento de peixes de dentro e fora da província formaram um grupo de comércio que pede ao governo a diminuição das regulações para permitir que muitos estagiários técnicos possam trabalhar por um longo período.

Por outro lado, há muitos problemas na contratação dos trabalhadores estrangeiros. Sete indonésios que trabalhavam em instalações do Miyafuku retornaram aos seus países porque não conseguiram passar no exame de prestadores de cuidado ou por motivos familiares. Fora isso, o presidente Ito reportou um caso de um indonésio que havia passado no exame, mas saiu da empresa para trabalhar em outra instalação em Yokohama que oferecia um salário mais alto.

“Os estrangeiros exigem mais gastos além do salário. Mesmo assim, é uma disputa pelos trabalhadores mais aptos”, disse Ito. A Miyafuku irá receber dois novos indonésios neste outono.

Fonte: Nishinippon

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