Funcionário de parque é punido por não cobrar entrada de estrangeiros

O funcionário disse que ficou traumatizado após um visitante estrangeiro ter gritado com ele há alguns anos.

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Um ex-funcionário do Shinjuku Gyoen, localizado em Tóquio, não cobrou a entrada de cerca de 160.000 estrangeiros entre abril de 2014 e dezembro de 2016, de acordo com o parque.

Segundo o Sankei Shimbun, o homem de 71 anos disse que parou de cobrar a entrada de ¥200 de estrangeiros após um incidente que ocorreu há alguns anos, em que um visitante do exterior gritou com ele, deixando-o traumatizado. Ele disse que ficou com medo de cobrar a entrada de estrangeiros e que não achou que suas ações eram uma fraude.

O Ministério do Meio Ambiente, que administra o parque, penalizou o homem com um corte de 10% de seu salário de 1 mês. Após a notícia ter sido divulgada na semana passada, o funcionário pediu demissão e ofereceu retornar metade do benefício de sua aposentadoria, aproximadamente ¥300.000.

De acordo com o parque, o homem fornecia bilhetes de entrada gratuitamente aos visitantes estrangeiros ao emiti-los em uma máquina e depois os cancelava. Um outro funcionário percebeu que o número de ingressos impressos não correspondia ao número de visitantes registrados no arquivo e relatou à gerência.

Cerca de 200.000 pessoas visitaram o Shinjuku Gyoen em 2016, muitos dos quais eram estrangeiros.

Fonte: Japan Today
Imagem: NNN

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Empresa japonesa vai aproveitar bagaço de cana-de-açúcar para produzir biocombustível

Publicado em 23 de janeiro de 2017, em Ásia

Japão vai construir na Tailândia uma das maiores fábricas para processar o bagaço da cana-de-açúcar, que será utilizado na produção de biocombustível.

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O bagaço da cana será usado como matéria-prima para a produção de biocombustível (Imagem ilustrativa)

A Toray Industries planeja utilizar os resíduos da cana-de-açúcar na Tailândia para produzir matéria-prima para o biocombustível, uma fonte de rendimento que se enquadra aos planos de expansão da empresa.

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A fabricante japonesa de fibras sintéticas planeja gastar até ¥6 bilhões na construção de uma das maiores fábricas para processar o bagaço, o resíduo fibroso obtido a partir da moagem de cana-de-açúcar que extrai o caldo para a produção de açúcar.

A fábrica na província de Udon Thani, cujas operações poderão ter início em agosto de 2018, terá capacidade para produzir 1.400 toneladas de celulose anualmente para o bioetanol, juntamente com 450 toneladas de oligossacarídeos e 250 toneladas de polifenóis para alimentos e forragem.

A Toray é conhecida como uma fabricante de fibras sintéticas, mas se ampliou para incluir usos para fibras de carbono. A empresa está agora expandindo seus negócios com membranas e filtros para tratamento de água e purificação de ar e vê os biocombustíveis como uma fonte de rendimento de próxima geração potencializando essas tecnologias.

A empresa considera a Tailândia um grande mercado para os biocombustíveis. O país é o maior produtor de cana-de-açúcar da Ásia e o 4º maior do mundo.

Fonte: Nikkei
Imagem: Bank Image

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