Número de residentes estrangeiros no Japão bate recorde

Aproximadamente 2,5 milhões de estrangeiros residem no Japão.

Em meados de outubro, o MOJ-Ministério da Justiça anunciou o número de residentes estrangeiros em junho de 2017. Segundo o relatório, os cidadãos de nacionalidade estrangeira que residem no Japão por mais de três messes equivalem a 2.471.458 pessoas. Em relação ao ano passado, houve o aumento de 88.636 cidadãos, sendo o maior já registrado.

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De acordo com o ministério, a transição da população de residentes estrangeiros aumentou imensamente conforme os anos. Entre 2012 e 2013, houve o aumento de aproximadamente 32 mil residentes. Entre 2013 e 2014 cerca de 55.000, entre 2014 e 2015 aproximadamente 110 mil e entre 2015 e 2016 em torno de 150 mil pessoas.

Se esse número continuar crescendo nesse ritmo, espera-se que ultrapasse os 2,5 milhões no final de 2017. Caso se concretize, a comunidade estrangeira terá quase a mesma quantidade de residentes de Quioto, a décima terceira província mais populosa do Japão, com aproximadamente 2,6 milhões de cidadãos.

As províncias com maior número de estrangeiros seguem a ordem: Tóquio, Aichi, Osaka e Kanagawa. Contudo, o crescimento não se limita apenas aos centros convencionais.

Entre o fim de 2016 e o primeiro semestre de 2017, as províncias de Aomori, Kumamoto, Saga e Ishikawa tiveram o aumento de 7,5%, 6,8%, 6% e 5,7%, respectivamente. Os maiores aumentos foram observados nas províncias cuja comunidade estrangeira é relativamente pouco numerosa. Por outro lado, as províncias de Nagasaki e Tottori registraram queda no número de estrangeiros nos últimos meses.

Entre os tipos de visto, os mais numerosos foram os “permanente” e “residência especial” (referente a cidadãos que perderam a nacionalidade japonesa após a Segunda Guerra Mundial), com 738.661 e 334.298 pessoas, respectivamente. Os residentes temporários (teijusha) totalizaram 173.317 cidadãos.

Para mais informações, clique aqui e abra o relatório completo do MOJ (em japonês).

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Fonte: Yahoo

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Japão cai para o 114º lugar em ranking global de igualdade de gênero

Publicado em 4 de novembro de 2017, em Comportamento

O Japão recebeu uma marca alta na área da saúde, contudo, teve pontuações baixas na política e economia, em razão de fatores como a grande diferença salarial entre homens e mulheres.

O Japão recebeu uma marca alta na área da saúde, contudo, teve pontuações baixas na política e economia, em razão de fatores como a grande diferença salarial entre homens e mulheres (imagem ilustrativa)

Um instituto de pesquisa suíço rebaixou o Japão em 3 posições, para o 114º lugar, em um ranking de igualdade de gênero. O instituto citou grandes disparidades entre homens e mulheres na política e economia como a razão.

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Na quarta-feira (1º), o Fórum Econômico Mundial, que sedia uma reunião anual dos líderes políticos e econômicos do mundo em Davos, publicou o relatório deste ano sobre igualdade de gênero.

O instituto analisa as disparidades de gênero todos os anos com base em dados nas áreas da política, economia, educação e saúde.

O relatório colocou o Japão em 114º lugar dentre os 144 países pesquisados. Esse é o índice mais baixo que o Japão já recebeu, além disso, o país também foi o que teve a posição mais inferior entre as nações industrializadas do G7.

O Japão recebeu uma marca alta na área da saúde, contudo, teve pontuações baixas na política e economia, dada a baixa representação das mulheres nessas áreas e a ampla disparidade salarial entre a população masculina e feminina.

A Islândia manteve o título da sociedade que tem maior igualdade de gênero do mundo pelo nono ano consecutivo. Ela foi seguida por países nórdicos, como a Noruega e Finlândia.

Dentre as grandes economias, a França ficou em 11º, a Alemanha em 12º, a Grã-Bretanha em 15º, os EUA em 49º e a China em 100º.

O Fórum Econômico Mundial disse que as disparidades na educação estão encolhendo, mas aquelas na política e economia continuam amplas em todo o mundo.

Alertou que, no atual ritmo, levará cerca de 217 anos para a disparidade econômica ter um fim. O fórum fez um apelo às nações para tomar mais atitudes em lidar com os problemas.

Fonte: NHK
Imagem: Bank Image

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