Empresa no Japão vai oferecer serviço de funeral drive-thru

Uma empresa vai oferecer um serviço de drive-thru que permite aos enlutados darem o último adeus ao falecido sem ter que sair de seus carros.

Pessoas demonstram como funciona o serviço de funeral drive-thru que permite aos enlutados se despedirem de seus entes queridos (Japan Times/ Kankon Sousai Aichi Group)

Pela primeira vez no Japão, uma operadora funerária situada na província de Nagano vai oferecer um serviço de drive-thru que permite aos enlutados darem o último adeus ao falecido sem ter que sair de seus carros.

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A Kankou Sousai Aichi Group, com sede em Ueda, central de Nagano, planeja introduzir o serviço em uma nova funerária que será inaugurada na cidade de dezembro.

Aqueles que comparecerem ao funeral vão erguer uma janela onde eles podem assinar suas presenças em uma tela de toque e entregar o tradicional dinheiro de condolência. Eles também poderão prestar homenagem ao falecido usando um dispositivo eletrônico de queima de incenso.

Dentro do local, o anfitrião da cerimônia e outros que participarem do funeral poderão monitorar os visitantes drive-thru.

Masao Ogiwara, que lidera a empresa, disse ao jornal Japan Times que o novo serviço visa primeiramente as pessoas que têm mobilidade limitada em razão da idade ou deficiência física.

“Em geral, o serviço reduzirá o tempo que se leva para participar de um funeral em um quarto a um quinto”, disse Ogiwara.

Tais cerimônias funerárias geralmente ocorrem ao meio-dia ou no início da tarde e aqueles que estão muito ocupados podem dar uma passada no local sem se preocupar em estarem vestidos com trajes na cor preta ou gastarem muito tempo.

Os funerais são um grande negócio no Japão, onde o índice de envelhecimento populacional é alto, e a demanda por serviços mais simples e eficientes após a vida estão crescendo juntamente com o número de mortes. De acordo com o Instituto Nacional de População e Pesquisa de Segurança Social, o número anual de mortes no Japão poderá chegar a 1.43 milhão em 2020 e 1.53 milhão em 2025.

Fonte e imagem: Japan Times

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Organização pede por medidas preventivas após mortes em hospitais por embolia pulmonar

Publicado em 8 de setembro de 2017, em Saúde, Bem-Estar e Cotidiano

Oito pacientes internados morreram em decorrência de embolia pulmonar, conhecida também como “síndrome da classe econômica”.

Oito pacientes internados morreram em decorrência de embolia pulmonar, conhecida também como “síndrome da classe econômica”, por passarem muito tempo deitados em camas de hospital (imagem ilustrativa)

Descobriu-se que 8 pessoas morreram em decorrência de embolia pulmonar, por passarem muito tempo deitados em camas de hospital, de acordo com um estudo realizado pela Organização de Pesquisa de Segurança Médica do Japão, uma entidade externa.

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A descoberta ocorre após análises de 330 casos de mortes em hospitais sob o Sistema de Investigação de Acidente Médico, que foi implementado em outubro de 2015. Exige-se que hospitais investiguem todas as mortes acidentais e reportem os resultados à entidade externa a fim de prevenir uma recorrência de acidentes médicos que levam à morte de pacientes. A investigação nos 330 casos foi concluída em março deste ano.

O painel de análise da organização, liderado pelo professor Toru Sato da Universidade Kyurin, examinou os relatórios de hospital relacionado às 8 mortes, descobrindo que elas ocorreram em uma ampla faixa de pacientes, desde aqueles com fraturas ósseas e passando por cirurgia para remoção de tumores cerebrais aos com esquizofrenia. Os casos deixaram claro que a condição poderia ocorrer em qualquer pessoa internada, e a organização faz um apelo aos profissionais da saúde, assim como aos pacientes, para intensificar os métodos de prevenção.

Conhecida como “síndrome da classe econômica”

A tromboembolia pulmonar aguda, também conhecida como “síndrome da classe econômica” é quando um coágulo sanguíneo (trombo) percorre os vasos sanguíneos nos pulmões e causa um bloqueio, ou embolia pulmonar. Isso faz com que a pessoa tenha dificuldades para respirar e provoca palpitações. É conhecida por ocorrer quando uma pessoa não se movimenta de uma certa posição em um espaço confinado (de uma aeronave ou trem, por exemplo) por um longo período de tempo, o que reduz o fluxo de sangue saudável e aumenta o perigo de coágulo sanguíneo.

A condição também pode ocorrer em pacientes que passam muito tempo em camas de hospitais.

Métodos de prevenção

Atualmente, os hospitais usam métodos de prevenção, como meias que aplicam pressão, mas em casos de fraturas ósseas, alguns pacientes podem não conseguir usá-las por causa da dor. Além disso, é extremamente difícil identificar os sintomas iniciais da dificuldade de respirar ou dores no peito a partir de outras condições, então, a tromboembolia pulmonar é geralmente reconhecida uma vez que a condição piora ou durante uma autópsia após a morte do paciente.

Por causa disso, o painel de análise está pedindo aos profissionais médicos para não somente considerar a possibilidade do surgimento da condição, mas também garantir que os pacientes tenham plena consciência do risco para a constatação em estágio inicial.  Como um método para fortalecer as medidas de prevenção, a organização recomenda aos pacientes movimentarem seus tornozelos para frente e para trás, o que move os músculos e aumenta o fluxo sanguíneo nas panturrilhas.

Fonte: Mainichi
Imagem: Bank Image

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