A cada 5 segundos 1 criança morre no mundo, segundo a Unicef

Elas morreram em decorrência de falta de vacinas e de água limpa, além de falta de saneamento básico e disponibilidade de alimentos.

Pequeninos morrem de fome por falta de vacina e saneamento básico: 1 a cada 5 segundos (Pixabay)

De acordo com o relatório divulgado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância-Unicef e Organização Mundial da Saúde-OMS, 5,4 milhões de crianças com idade inferior a 5 anos morreram no mundo em 2017.

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Segundo o relatório, a cada 5 segundos, uma criança com menos de 15 anos não sobrevive a doenças, violência ou acidentes no mundo. No total foram 6,3 milhões, os quais poderiam ter sido salvas.

Cerca de 80% são de países como Congo, Nigéria, regiões do deserto da África, além de outros países como Índia e Paquistão.

Nesses países, morrem precocemente por pneumonia ou diarréia, ocasionadas por falta de saneamento, má nutrição ou por doenças infecciosas como a malária.

“Soluções médicas fáceis, água limpa, eletricidade e vacinas podem mudar a vida de muita gente”, afirmou Laurence Chandy, diretora de pesquisa da Unicef. Ela chama atenção para as autoridades internacionais. Segundo seu levantamento, sem uma ação urgente, 56 milhões de crianças vão morrer até 2030.

O número de crianças que morrem com menos de 5 anos de idade caiu para menos da metade em relação a 1990, aponta a Unicef. Mas ainda é necessária propagação da erradicação da pobreza e importância da educação, além de assistência médica. A Unicef pede mais apoio da comunidade internacional.

Fonte: NHK Foto: Pixabay

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‘Deus dos pães franceses’ morreu no Japão

Publicado em 19 de setembro de 2018, em Sociedade

O homem que propagou os pães franceses no Japão morreu em Hyogo, onde se dedicou a ensinar e produzir esses alimentos artesanalmente.

Francês Bigot, o ‘deus dos pães franceses’, se dedicou a ensinar e propagar esses alimentos no Japão (Sankei e Mainichi)

Parece óbvio ter pães à mesa no Japão. Mas isso se deve a um francês, Phillippe Camille Alphonse Bigot. Ele foi o maior propagador dos pães artesanais no arquipélago, desde a década de 60.

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Bigot, conhecido como deus dos pães franceses morreu aos 76 anos, em decorrência de uma insuficiência cardíaca, na segunda-feira (17).

Nascido no sul da França, em Sarthe, começou a fazer pães aos 15 anos. Aos 22 anos, em 1965, veio ao Japão pela primeira vez, convidado pela panificadora Donke, de Kobe (Hyogo). Sua estada foi para ensinar aos funcionários como se faz pães.

Depois de repassar todo seu conhecimento decidiu abrir seu próprio estabelecimento em 1972, chamado de Bigot, em Ashiya (Hyogo).

Pães da loja Bigot de Kanazawa (divulgação)

Ao mesmo tempo em que foi expandindo novas lojas de pães em Hyogo, era convidado das escolas para ensinar a arte de fazer pães. Assim ganhou o apelido que marcou sua trajetória no Japão.

Em 2003, o governo francês lhe concedeu a L’ordre national de la légion d’honneur (Ordem Nacional da Legião de Honra). Essa condecoração honorífica é limitadíssima e só recebe quem confere mérito ao país.

O governo japonês também lhe concedeu o título de Gendai no Meiko, um prêmio pela contribuição às obras-primas modernas. O motivo foi a sua contribuição para a propagação dos pães franceses no Japão.

Fontes: Sankei e Yomiuri 
Fotos: Sankei e Mainichi

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