Emirates terá aviões sem janelas

Na opinião do presidente da Emirates, um avião sem janelas é o futuro. Veja mais.

Nova suíte de primeira classe n amais recente aeronave da Emirates inclui janelas virtuais (imagem ilustrativa)

A Emirates Airlines revelou uma nova suíte de primeira classe a bordo de sua mais recente aeronave que incluiu janelas virtuais.

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Ao invés de poder olhar diretamente o lado de fora, os passageiros verão no lado interno, através de câmeras de fibra ótica, imagens projetadas do externo .

Segundo a empresa aérea, isso pavimenta o caminho para a remoção de todas as janelas de futuros aviões, tornando-os mais leves e mais rápidos.

Tim Clark, presidente da Emirates, disse que as imagens eram “tão boas que são melhores do que ver ao natural”.

As janelas virtuais podem ser encontradas na cabine da primeira classe do mais novo Boeing 777-300ER da Emirates.

“A meta verdadeira era ter aviões sem nenhuma janela como um todo”, disse Clark.

“Imagine agora uma fuselagem enquanto você está embarcando em um avião sem janelas, mas quando você entra, elas estão lá”, disse ele.

“Agora você tem uma fuselagem que não tem fraqueza estrutural por causa das janelas. As aeronaves são mais leves, podem voar mais rápido e gastarão bem menos combustível e voarão mais alto”.

Preocupações com a segurança

A tripulação precisa ver o lado externo da aeronave se houver uma emergência, disse o especialista em segurança de aviação, o professor Graham Braithwaite da Universidade de Cranfield.

“Poder ver o lado de fora da aeronave em uma emergência é importante, principalmente se uma evacuação de emergência tiver que ser realizada”, disse ele.

“Os comissários de bordo precisariam verificar o lado de fora da aeronave em uma emergência, por exemplo no caso de incêndio antes de abrir a porta e começar a evacuação.

Contudo, a Agência de Segurança da Aviação Europeia disse: “Não vemos qualquer desafio específico que não poderia ser superado para garantir um nível de segurança equivalente àquele de uma aeronave equipada com janelas nas cabines”.

Segundo o professor Braithwaite, o principal obstáculo em uma aeronave sem janelas seria as percepções dos passageiros da tecnologia.

“Uma aeronave poderia ser muito claustrofóbica e, para muitos, a viagem aérea já induz à ansiedade”.

Sem substitutos

O especialista em aviação John Strickland disse que não ter janelas tornaria as aeronaves mais sólidas estruturalmente.

“Tudo que diminuiu o peso em uma aeronave reduzirá a queima de combustível”, disse ele.

Contudo, ele, pessoalmente, gosta da ideia de ver o lado de fora do avião. “Eu sou um pouco obsessivo por janelas. Para mim, janelas artificiais não seriam substitutas”.

Fonte: CNN
Imagem: Banco de imagens

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Enorme maré de tempestade em Tóquio poderia causar danos de ¥110 trilhões

Publicado em 9 de junho de 2018, em Desastres Naturais

Os números têm base no pressuposto de que a Baía de Tóquio é atingida por uma maré de tempestade tão grande quanto aquela de 1934 causada pelo tufão Muroto.

Danos de 110 trilhões de ienes se uma maré de tempestade de grandes proporções ocorrer na Baía de Tóquio em consequência de um supertufão (banco de imagens)

Se uma maré de tempestade de grandes proporções ocorrer na Baía de Tóquio em consequência de um supertufão, ela causaria um total de 110 trilhões de ienes em danos, disse a Sociedade de Engenheiros Civis do Japão na quinta-feira (7).

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Do total, os danos diretos a prédios e outros patrimônios são colocados a 64 trilhões de ienes, e aqueles causados por um declínio na atividade econômica ao longo de 14 meses a partir do dia do desastre são estimados em 46 trilhões de ienes, disse a sociedade.

Os números são baseados no pressuposto de que a Baía de Tóquio é atingida por uma maré de tempestade tão grande quanto aquela de 1934 causada pelo tufão Muroto.

O período para fazer estimativa dos danos econômicos foi determinado a 14 meses, à luz do tempo necessário para a reconstrução de áreas afetadas por inundações do Kinugawa, um grande rio na região Kanto, em 2015. Tóquio faz parte da região.

Se a Baía de Ise, na província de Mie, for atingida por uma maré de tempestade maior do que aquela causada pelo tufão Isewan em 1959, os danos diretos poderiam chegar a 10 trilhões de ienes e os prejuízos econômicos a 9 trilhões de ienes, disse a sociedade.

Uma maré de tempestade consiste na elevação da água próxima à costa, associada com um sistema de condições climáticas de baixa pressão, geralmente um ciclone tropical.

Fonte: Jiji
Imagem: Banco de imagens

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