Após incidente de prisão de 2 homens negros, Starbucks libera uso de banheiros

Após esse episódio, a rede pediu desculpas aos homens e disse que fecharia 8.000 lojas em 29 de maio para um curso de educação contra preconceito racial.

A mudança de política segue um episódio envolvendo o tratamento que 2 homens negros tiveram em uma loja da rede Starbucks na Filadélfia no mês passado (imagem ilustrativa/banco de imagens)

Os banheiros da rede Starbucks agora estão abertos a todos – sem a necessidade de compra na loja.

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A empresa informou aos funcionários nos EUA na sexta-feira (18) que as pessoas podem se reunir em seus cafés e pátios mesmo se não consumirem nada na loja, e que os banheiros do estabelecimento estão disponíveis para todos.

“Qualquer pessoa que entrar em nossos espaços, incluindo pátios, cafés e banheiros, independente se vão comprar alguma coisa ou não, é considerada cliente”, disse a Starbucks em um email aos funcionários.

A mudança de política segue um episódio envolvendo o tratamento que dois homens negros tiveram em uma loja da rede Starbucks na Filadélfia no mês passado.

Um dos homens pediu para usar o banheiro, mas um funcionário disse a ele que o uso era permitido apenas para clientes pagantes. Quando os dois se sentaram em volta da mesa sem fazer pedido algum, o gerente chamou a polícia e os homens foram presos por invasão. Nenhuma acusação foi apresentada.

Posteriormente, a Starbucks pediu desculpas aos homens e disse que fecharia 8.000 lojas em 29 de maio para um curso de educação contra preconceito racial.

A política revisada da Starbucks sugere um código de conduta para visitantes das lojas, que devem usar os espaços como planejados, ter consideração pelos outros e agir com responsabilidade.

Ela também direciona os funcionários a um procedimento de lidar com os clientes que se comportam de uma “maneira inconveniente”, que inclui orientações sobre como se aproximar deles. Funcionários que testemunharem uma situação que “apresenta um perigo imediato ou ameaça à segurança do parceiro ou do cliente” ainda são instruídos a ligarem para o 911.

No início deste mês, o presidente da Starbucks, Howard Schultz, falando no Conselho Atlântico em Washington, comentou sobre a mudança de política.

Ele disse que a empresa costumava ter uma política “solta” de somente permitir aos clientes pagantes usarem o banheiro, com a decisão final deixada para o gerente do estabelecimento, mas essas lojas mudariam a regra.

“Não queremos nos tornar um banheiro público, mas vamos tornar a decisão certa 100% do tempo e dar a chave às pessoas, porque não queremos que ninguém na Starbucks se sinta que não damos acesso ao banheiro porque é inferior”, disse Schultz.

A política antiga, e a decisão tomada pelo gerente da loja na Filadélfia no mês passado, foram “absolutamente erradas em todas as maneiras”, frisou.

Fonte: CNN Money
Imagem: Banco de imagens

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Japão fortalecerá relações com a América Latina

Publicado em 22 de maio de 2018, em Brasil

Em discurso realizado no Brasil, ministro japonês demonstrou sua intenção de usar o livre comércio para fortalecer ainda mais as relações com os países da América Latina.

O ministro de relações exteriores do Japão, Taro Kono, fez discurso em São Paulo, Brasil, no domingo, dia 20 (NHK/reprodução)

O ministro das Relações Exteriores do Japão, Taro Kono, demonstrou sua intenção de usar o livre comércio para fortalecer ainda mais as relações com os países da América Latina.

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Em um discurso realizado no Brasil no domingo (20), Kono disse que é necessário construir uma ordem econômica internacional adequada para a região Ásia-Pacífico no século 21.

Ele disse que o Japão precisa aumentar ainda mais suas relações com as nações das Américas Central e do Sul em meio à emergência de políticas econômicas de protecionismo.

Kono expressou sua intenção de promover o livre comércio através de medidas, como a implementação antecipada da Parceria Transpacífico. O quadro envolve o Japão e outros 10 países.

O ministro japonês também mencionou a Coreia do Norte. Ele frisou a necessidade de realizar resoluções de sanções do Conselho de Segurança das Nações Unidas para manter pressão sobre Pyongyang.

Kono disse que é necessário pressionar o Norte para abolir completamente seus arsenais nucleares e todas as outras armas de destruição em massa, assim como mísseis balísticos de qualquer alcance.

No início do dia, o ministro visitou a Japan House São Paulo, que serve como centro da cultura japonesa no Brasil.

Representantes do Ministério de Relações Exteriores do Japão disseram que quase 750 mil pessoas passaram pela instalação desde sua inauguração em abril do ano passado, cinco vezes mais do que a meta original.

Fonte e imagem: NHK

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