Grupo japonês de samba participa de carnaval no Rio

O Quer Swingar Vem Pra Ca estava entre os 500 grupos que participaram oficialmente no domingo (3), e o único do Japão.

O grupo japonês Quer Swingar Vem Pra Ca é liderado pelo percussionista Mashu Miyazawa (NHK)

Um grupo de samba de Tóquio participou do carnaval anual no Rio de Janeiro.

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O Quer Swingar Vem Pra Ca estava entre os 500 grupos que participaram oficialmente no domingo (3), e o único do Japão.

O grupo formado por 16 pessoas é liderado pelo percussionista Mashu Miyazawa, que estudou música na cidade brasileira.

Os membros do grupo praticaram para o evento do ano. No domingo, residentes locais, incluindo vários descendentes de japoneses, se juntaram a eles nas ruas.

Quatorze escolas de samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro desfilaram nos dias 3 e 4 de março de 2019 na Marquês de Sapucaí.

Fonte: NHK

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Vietnamita com ação na justiça: salário de ¥60 mil e ¥400 por hora extra

Publicado em 5 de março de 2019, em Sociedade

Além da exploração salarial e ¥400 a hora extra, a indústria de confecção reteve seu passaporte.

Trabalho com máquina de costura (Torange Biz)

Uma estagiária técnica vietnamita de 39 anos entrou com uma ação trabalhista contra a indústria de confecção onde trabalhou, de Fukuchiyama (Quioto), na segunda-feira (4).

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Por violação dos direitos do trabalhador, em relação ao pagamento de pelo menos o salário mínimo, ela requer o pagamento da diferença, no valor de 2,5 milhões e indenização de 1,1 milhão de ienes.

Segundo a petição, começou a trabalhar em julho de 2017 com salário-base mensal de 60 mil ienes, até setembro do ano passado. Seu cotidiano na indústria era fazer peças acabadas, usando máquina de costura. As horas extras diárias eram em torno de 5 horas, pelas quais ganhava ¥400/h. Em maio do ano passado chegou a fazer 175h.

Retenção do passaporte e hora extra inferior a 50% do mínimo

Além disso, a empresa reteve seu passaporte e caderneta da conta bancária, até julho de 2018.

O sindicato Union Quioto tentou negociar com a empresa, mas como se negou, a trabalhadora entrou com pedido no Tribunal de Quioto. Segundo a imprensa, no seu contracheque o salário base estava descrito como sendo 150 mil mas na realidade recebia apenas 60 mil ienes.

O salário mínimo da província de Quioto era de 856 ienes até 30 de setembro de 2018, passando a 882 ienes a hora a partir de 1.º de outubro. O que a trabalhadora vietnamita ganhava era muito inferior ao determinado por lei.

“O que estamos solicitando à empresa é lidar com a pessoa como ser humano”, declarou Takuya Shiomi, advogado dela.

Por outro lado, a empresa disse para a imprensa que “ainda não recebemos a petição, portanto, não temos nada a comentar”.

Fontes: Kansai TV e Kyoto Shimbun

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