Produtos lácteos Made in Brazil no Japão

Leite condensado, queijos e iogurtes estão na lista de exportação para o Japão.

Imagens ilustrativas dos produtos lácteos do Brasil (Boa Nata e Jiji)

Um dos 5 maiores produtores mundiais de produtos derivados do leite, o Brasil considera incluir o Japão como um dos destinos para exportação. A Jiji Press tomou conhecimento do fato e publicou matéria no domingo (21), informando que o período da exportação será de 4 anos, a partir de 2019.

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O Brasil é o maior produtor de leite condensado do mundo e de iogurtes com frutas tropicais, segundo a matéria.

A informação foi obtida na diretoria internacional do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O Japão é o sétimo maior consumidor mundial de produtos lácteos, portanto, um mercado importante dentro da Ásia, alvo dessa diretoria.

No ano passado o Brasil exportou 112,6 milhões de dólares em produtos lácteos, dos quais apenas 50 mil dólares foram de compras do Japão.

As estratégias de vendas e os produtos serão definidos ainda este ano. Na lista se incluem iogurtes saborizados com polpas de sapoti ou umbu, frutas tropicais ainda não conhecidas pelos japoneses. Além deles serão incluídos os queijos finos e leite condensado.

Fonte: Jiji Press
Foto: Boa Nata e Jiji Press 

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Homens com estresse são propensos ao câncer

Publicado em 22 de janeiro de 2018, em Sociedade

Pesquisa de acompanhamento por 20 anos detectou que estresse em homens aumenta em 20% o risco de desenvolver câncer. Saiba os detalhes.

Meditação, prática de esportes ou ter hobby ajudam a desestressar (PxHere)

O resultado de uma extensa pesquisa detectou que a probabilidade de desenvolvimento do câncer a longo prazo é 20% maior entre os homens sob estresse em relação aos que não são estressados.

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A pesquisa de acompanhamento por 20 anos foi desenvolvida pelo Centro Nacional de Pesquisa do Câncer, com sede em Tóquio. O resultado foi divulgado para a imprensa na sexta-feira (19) e publicado na importante Scientific Reports de língua inglesa.

A longa pesquisa de acompanhamento foi aplicada em 10 centros de saúde do país, com público-alvo de 101.708 pessoas de ambos os sexos, na faixa dos 40 aos 69 anos. O número de homens pesquisados foi de 48% da população alvo. Analisou os pacientes que desenvolveram câncer nesse período de 20 anos e a relação da doença com o estresse, em 3 níveis – alto, médio e baixo.

Como resultado, 17.161 pessoas amargaram câncer durante a pesquisa de acompanhamento e, a longo prazo, quando o nível de estresse subjetivo é alto, o risco de morbidade aumenta para todos os tipos de câncer.

Estresse e câncer, relação não observada nas mulheres

Essa relação é mais intensa entre os homens. Além disso, olhando para os órgãos afetados, o risco aumenta quando o estresse subjetivo é alto, desenvolvendo câncer, especialmente, de fígado e próstata.

A influência dos hábitos de vida que se tornam um fator de risco de câncer, como fumar e beber, não pode ser descartada. O centro explica que “é necessário um exame mais aprofundado no futuro”.

Como resultado final, o grupo de homens com alto nível de estresse, tanto no início da pesquisa quanto 5 anos depois, observou-se que subiu para 19% a propensão ao câncer do que o grupo de homens que sentia pouco estresse.

No grupo das mulheres não foi observada essa relação do estresse com o câncer.

“Livrar-se do estresse pode ajudar na prevenção do câncer”, apontou a equipe de pesquisadores.

Fonte: divulgação 
Foto ilustrativa: PxHere

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