Inglesa baleada ao entrar por engano em favela no Rio de Janeiro passa bem

Um dos tiros pegou de raspão no peito e o outro atravessou o abdômen da mulher.

O marido dela dirigia um carro alugado e, ao entrar na comunidade, a mulher levou dois tiros de um dos homens que tomava conta da entrada da favela (imagem ilustrativa)

Passa bem a turista inglesa Eloise Dixon, de 46 anos, baleada no domingo (6) à tarde com dois tiros ao entrar por engano, junto com o marido e três filhas menores de idade, numa comunidade de Angra dos Reis, na região sul do estado do Rio de Janeiro. Um dos tiros pegou de raspão no peito e o outro atravessou o abdômen da mulher.

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O marido dela dirigia um carro alugado e, ao entrar na comunidade, a mulher levou dois tiros de um dos homens que tomava conta da entrada da favela. As três filhas, a mais velha com 12 anos de idade, estavam no banco de trás do carro e nada sofreram.

A vítima foi encaminhada para o Hospital Geral da Japuíba onde foi operada. O estado da paciente é bom, já que as balas não atingiram nenhum órgão vital. Eloise está consciente, falando e reagindo bem à cirurgia. A família quer transferir a paciente para ficar mais perto do Rio de Janeiro, onde estão familiares e amigos.

O diretor médico do hospital, Sebastião Faria, disse que não vê necessidade de a paciente ser transferida para o Rio. “Ela está muito bem, conversando normalmente, numa enfermaria junto o marido e as três filhas menores de idade e terá alta dentro das próximas 48 horas”, avaliou.

Crime é investigado

O delegado Bruno Gilaberte, titular da delegacia policial de Angra dos Reis, responsável pelo caso, informou na segunda-feira (7) que já tem uma linha de investigação para o crime, mas preferiu manter as informações sob sigilo.

A prefeitura de Angra, através da TurisAngra, e o Angra Convention disseram que exigem ações de combate à violência.

Os empresários de turismo, através do Angra dos Reis e Ilha Grande Convention e da Fundação de Turismo de Angra dos Reis, manifestaram, em nota, “sua mais veemente indignação contra o ato de violência praticado a uma família de turistas estrangeiros. Nosso entendimento é de que as nossas famílias também foram atingidas, em face de que todos poderiam estar na mesma situação”.

A nota diz ainda que “nosso dever é oferecer toda assistência às vítimas, o que já está sendo realizado em todos os níveis, com o envolvimento total da administração municipal no caso. No entanto, como responsáveis pelo desenvolvimento do turismo na região, defendemos um imediato reforço no policiamento da região, a destinação de verbas oficiais e privadas para a segurança pública e o fortalecimento de iniciativas que visem a recuperação econômica do município.”

Via Agência Brasil
Imagem: Wikimedia Commons

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Prefeito de Yamanashi é preso por fraude

Publicado em 8 de agosto de 2017, em Sociedade

O prefeito teria falsificado o resultado de um teste no processo de contratação de um servidor público.

Seiki Mochizuki é prefeito da cidade de Yamanahsi desde 2014 (NHK)

A polícia informou na segunda-feira (7) que prendeu o prefeito de Yamanashi por supostamente ter falsificado os resultados de um teste de recrutamento, no ano passado, para ajudar um candidato ao cargo de serviço público.

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Seiki Mochizuki, de 70 anos, é suspeito de ter alterado um documento oficial para inflar a pontuação de um potencial servidor público na parte escrita de um exame de contratação.

De acordo com o governo da cidade, o processo de exame consiste de 2 estágios – primeiro uma parte escrita e depois uma entrevista e redação. Um total de 17 pessoas passaram no teste e conseguiram empregos na prefeitura da cidade em abril.

Mochizuke permitiu a funcionários públicos veteranos, incluindo ele mesmo, a observarem o segundo estágio do processo de exame, resgatando uma prática abandonada durante o mandato de seu antecessor.

O ex-membro da assembleia da província de Yamanashi, que foi eleito em fevereiro de 2014, também é suspeito no envolvimento em um escândalo de fraude.

Sua ex-mulher Harumi, de 61, presidente de uma distribuidora de pedras, foi indiciada pela promotoria em julho sob a acusação delesar em 370 milhões de ienes em um conhecido na província de Saitama ao pedir a ele que se juntasse a um projeto de investimento falso. O casal se divorciou em fevereiro.

Mochizuke negou seu envolvimento no caso de fraude, mas investigadores fizeram uma batida em sua casa.

Fonte: Mainichi
Imagem: NHK

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