Cathay comete erro novamente e vende passagens de classe executiva com ‘desconto’ exorbitante

A companhia aérea disse que honraria as passagens enquanto investiga a causa do erro.

No início da tarde de domingo, os bilhetes com descontos exorbitantes estavam à venda no site da Cathay, que tem sede em Hong Kong (ilustrativa/banco de imagens)

Passagens de classe executiva na Cathay Pacific Airways partindo de Portugal com destino a Hong Kong foram vendidas por US$1.512 (HK$11.800) ao invés de US$16.000 no domingo (13), menos de duas semanas após um incidente similar no site da empresa.

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A companhia aérea ofereceu voos só de ida em empresas parceiras partindo de Lisboa a Londres, Zurique ou Frankfurt, com voos de conexão da Cathay Pacific a partir desses locais com destino a Hong Kong. Ela não opera voos diretos entre Portugal e Hong Kong.

Contudo, enquanto alguns dos bilhetes foram vendidos ao preço integral habitual, outros foram oferecidos com descontos exorbitantes.

Por exemplo, um voo logo pela manhã de Lisboa a Frankfurt, seguido por outro ao meio-dia na classe executiva na Cathay Pacific com destino a Hong Kong, custa US$16.000, mas um voo ao meio-dia partindo de Lisboa com destino a Londres, seguido por um no fim da tarde na Cathay na classe executiva, custava apenas US$1.512.

Às 11h30 de domingo, os bilhetes com descontos exorbitantes ainda estavam à venda.

“Estamos cientes de um erro sobre algumas tarifas com partida da Europa em nosso site por causa de um erro de entrada. A venda de bilhetes com tais tarifas foi interrompida imediatamente”, disse uma porta-voz da Cathay em uma declaração emitida posteriormente.

“Estamos investigando a causa desse incidente, tanto internamente como externamente, com nossos distribuidores”.

“Para o pequeno número de clientes que compraram essas passagens, estamos ansiosos para recebê-los a bordo e desfrutar de nossos serviços superiores”.

A Cathay Pacific foi manchete no mundo no dia de Ano Novo após vender passagens de ida e volta do Vietnã a vários destinos na América do Norte por US$870 na primeira classe e por US$670 na executiva.

Em um gesto de boa vontade, a Cathay honrou os bilhetes vendidos, mas o engano, que foi atribuído ao erro humano, custou à empresa milhões de dólares.

Um ano desafiador

Em outubro, a empresa foi assunto de uma violação de dados em seus sistemas de tecnologia da informação, colocando em risco os dados pessoais de até 9,4 milhões de passageiros.

Um mês antes, ela teve que enviar um de seus aviões de volta para a oficina de pintura após gravar o nome da companhia como “Cathay Paciic” na lateral da aeronave.

A Cathay Pacific enfrenta muita competição, principalmente de LCCs chinesas que cobrem Hong Kong, a ilha principal da China e o Sudeste Asiático.

Fonte: China Morning Post

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Estrangeiros são maioria dos detidos pelo uso de drones em Quioto

Publicado em 15 de janeiro de 2019, em Sociedade

O uso de drones é regulamentado por lei de 2015 no Japão e a maioria dos detidos afirmaram não saber dela, em Quioto.

Placa na entrada do Templo Kiyomizu indicando as proibições, incluindo o uso do drone (Kyoto Shimbun)

No ano de 2018 a maioria dos flagrados e detidos pelo uso de drones na cidade de Quioto disseram desconhecer a lei de 2015.

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Todos os 3 que foram detidos no período de abril a junho declararam que não sabiam. “Só queria gravar imagens do lindo cenário de Quioto. Não sabia que é necessário obter autorização especial”, disse um deles, de nacionalidade chinesa flagrado no Santuário Heian (Heian Jingu).

Até o final do mês de novembro do ano anterior foram 17 detidos, dos quais 14 são estrangeiros. Uma norte-americana, de 55 anos, disse “não sei dessa lei” e uma ucraniana, de 38 anos, achou “essa regulamentação é boa, em se tratando de Quioto”.

Diante da constatação do desconhecimento a polícia tomou medidas. Instalou placas informando a proibição, tanto em Heian Jingu quanto no Templo Kiyomizu. Essa medida visa evitar acidente caso um drone caia, podendo ferir visitantes e também para não danificar os patrimônios culturais.

Fonte: Kyoto Shimbun

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