Mais de 600 alpinistas são retirados de montanha após terremoto na Indonésia

O terremoto de magnitude 6,4 que ocorreu no domingo (29) desencadeou uma série de deslizamentos que bloquearam rotas na montanha e centenas de alpinistas ficaram isolados.

Alpinistas haviam ficado presos nas inúmeras rotas de hiking da montanha após o terremoto (Instagram/Anuwat Kongko via CNN)

Mais de 600 alpinistas e seus guias foram retirados do Monte Rinjani na Ilha de Lombok, na Indonésia, dois dias após um forte terremoto de magnitude 6,4 ter atingido o popular destino turístico, divulgou a CNN.

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Os seis últimos alpinistas foram trazidos para o pé da montanha na manhã desta terça-feira (31), confirmou o porta-voz da Agência Nacional de Gerenciamento de Desastres, Sutopo Purwo Nugroho, após um massivo esforço de resgate combinado que envolveu cerca de 200 policiais indonésios, militares e equipe médica.

Os alpinistas haviam ficado isolados nas inúmeras rotas de hiking da montanha após o terremoto, que ocorreu na manhã de domingo (29), ter desencadeado uma série de deslizamentos que bloquearam o caminho de volta.

Centenas de alpinistas estrangeiros estavam entre os 600 retirados da montanha de 3.726 metros de altura, disse Nugroho.

Não se sabe se aqueles que foram retirados da montanha precisarão de tratamento médico adicional. Tipati Phusit, um alpinista da Tailândia que estava no topo do Monte Rinjani quando o terremoto ocorreu, disse à CNN que viu várias pessoas sendo atingidas por rochas e detritos.

Os números do terremoto, que matou 16 pessoas e deixou centenas de outras desabrigadas, ainda estão sendo calculados em todo o restante do popular destino turístico.

Durante uma visita à ilha na segunda-feira (30), o presidente indonésio Joko Widodo anunciou que cada propriedade danificada receberia 50 milhões de rupias ($3.468) em ajuda para reconstrução, de acordo com a agência de notícias estatal Antara.

Estimativas antecipadas indicaram que mais de mil casas haviam sido danificadas ou destruídas pelo terremoto.

Fonte e imagem: CNN

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Calor no Japão continua intenso

Publicado em 31 de julho de 2018, em Sociedade

Cerca de 13 mil pessoas foram hospitalizadas com sintomas de insolação na semana até o domingo (29), das quais 39 morreram.

No Mar do Japão, um fenômeno conhecido como efeito Foehn está intensificando as altas temperaturas

O calor intenso continua cobrindo o Japão, com os termômetros marcando temperaturas acima de 35ºC em muitas áreas antes do meio-dia desta terça-feira (31).

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De acordo com a AMJ- Agência de Meteorologia do Japão, um sistema de alta pressão e céus claros são a causa do calor. No Mar do Japão, um fenômeno conhecido como efeito foehn está intensificando as altas temperaturas.

Até as 11h30 desta terça-feira, as temperaturas haviam aumentado para 36.3ºC em Oda (Shimane) e 35.3ºC em Fukuchiyama (Quioto), Toyooka (Hyogo) e Tottori (província homônima). Todas são províncias perto do Mar do Japão, no oeste do arquipélago.

A previsão de temperaturas máximas para esta terça-feira era de 38ºC na cidade de Tottori e 37ºC em Aizu-Wakamatsu (Fukushima).

A agência pede às pessoas que tomem bastante água e usem os aparelhos de ar-condicionado para manter o ambiente fresco.

De acordo com a Agência de Gestão de Desastres, cerca de 13 mil pessoas foram hospitalizadas na semana até o domingo (29), das quais 39 morreram.

Mais de 57.500 pessoas já foram encaminhadas a hospitais neste ano com sintomas de insolação, ultrapassando o número para o 2017 inteiro.

Fonte: NHK
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