Coreia do Sul, Estados Unidos e o Japão iniciam exercício para rastreamento de mísseis

O exercício, que terá duração de dois dias, será realizado em águas ao largo das costas da Coreia do Sul e do Japão.

O exercício, que terá duração de dois dias, será realizado em águas ao largo das costas da Coreia do Sul e do Japão (Wikmedia/Jyusin)

Coreia do Sul, Estados Unidos e o Japão iniciaram nesta terça-feira (24) um exercício conjunto para rastreamento de mísseis, em preparação para qualquer ameaça da Coreia do Norte.

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Os exercícios serão realizados em águas ao largo das costas da Coreia do Sul e do Japão, informaram as forças armadas sul-coreanas em uma declaração.

Os exercícios vêm sendo realizados a cada poucos meses após um acordo feito durante uma Reunião Consultiva de Segurança entre a Coreia do Sul e os Estados Unidos no ano passado.

Nos últimos meses, a Coreia do Norte continuou a realizar testes de mísseis balísticos intercontinentais, apesar de vários apelos da comunidade internacional para que o país os abandonassem.

Muitos especialistas acreditam que esses mísseis – os quais a Coreia do Norte testou ao dispará-los na direção do Japão – poderiam atingir os EUA. Ao mesmo tempo, a Coreia do Norte também vem testando cargas nucleares que podem ser transportadas por tais mísseis.

A tensão na península coreana está cada vez mais tensa após vários testes de mísseis de Pyongynag. A comunidade internacional tenta pressionar Kim Jong-un por meio de sanções, mas até o momento a Coreia do Norte não deu sinais que vai abandonar seus programas nucleares.

Fonte: Agência Reuters
Imagem: Wikimedia

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Ameaça nuclear da Coreia do Norte chegou a ‘nível crítico’, diz Japão

Publicado em 24 de outubro de 2017, em Ásia

O ministro da defesa Itsunori Onodera disse durante uma reunião da ASEAN que o desenvolvimento nuclear da Coreia do Norte chegou a um ‘nível crítico e iminente’.

Itsunori Onodera, na imagem acima, disse que a ameaça representada pela Coreia do Norte cresceu para o nível sem precedentes, crítico e iminente” (NHK/reprodução)

A ameaça do programa de desenvolvimento nuclear e de armas convencionais da Coreia do Norte chegou a um “nível crítico e iminente”, disse o ministro da defesa do Japão durante uma reunião dos ministros da defesa da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) realizada na segunda-feira (22) nas Filipinas.

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Itsunori Onodera disse aos seus colegas da Coreia do Sul e dos Estados Unidos que era essencial para os países preocupados com a ameaça agissem para confrontá-la.

“(A) ameaça representada pela Coreia do Norte cresceu para o nível sem precedentes, crítico e iminente,” disse ele.

“Portanto, temos que dar respostas calibradas e diferentes para combater aquele nível de ameaça,” acrescentou Onodera, de acordo com a Reuters.

Os comentários de Onodera ocorrem em meio à desenfreada tensão entre a Coreia do Norte e o Ocidente. Desde 2011, quando Kim Jong-un assumiu o poder, ele vem supervisionando um aumento acentuado do programa de armas nucleares do país.

Nos últimos meses, a Coreia do Norte continuou a realizar testes de mísseis balísticos intercontinentais, apesar de vários apelos da comunidade internacional para que o país os abandonassem. Muitos especialistas acreditam que esses mísseis – os quais a Coreia do Norte testou ao dispará-los na direção do Japão – poderiam atingir os EUA. Ao mesmo tempo, a Coreia do Norte também vem testando cargas nucleares que podem ser transportadas por tais mísseis.

Os comentários de Onodera, que destacaram a profunda preocupação em Tóquio sobre os testes de armas da Coreia do Norte, foram mais expansivos do que aqueles por parte do secretário da defesa dos EUA, Jim Mattis, e do ministro da defesa da Coreia do Sul, Song Young-moo.

Song disse que “o comportamento provocativo da Coreia do Norte está se tornando cada vez pior”. Já Mattis reiterou as críticas sobre os testes da Coreia do Norte, dizendo que eles “ameaçam a segurança regional e global”.

Enquanto isso, o ex-presidente dos EUA, Jimmy Carter, disse que estava disposto a viajar até a Coreia do Norte em nome da administração de Trump para tentar ajudar a atenuar a situação, divulgou o New York Times no último fim de semana.

Fonte: The Independent
Imagem:

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