Primeiro hotel subaquático do mundo é inaugurado

O processo de desenvolvimento do Muraka foi cuidadosamente considerado para respeitar o meio ambiente. Tudo foi construído em Singapura – em terra – e então levado para as Maldivas em um navio especial.

Uma imagem gerada por computador do projeto de 15 milhões de dólares do Conrad Maldives Rangali Islands, um hotel-residência de dois andares que fica parcialmente sob a água no Oceano Índico (Conrad Hotels & Resorts)

O Conrad Maldives Rangali Islands inaugurou o primeiro hotel-residência subaquático do mundo.

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Mais do que somente um quarto ou suíte – isso são as Maldivas, afinal de contas, então luxo é o nome do jogo – a residência de dois andares está a uma profundidade de cinco metros no Oceano Índico. Seu nome é Muraka, que significa “coral” em Dhivehi, língua local das Maldivas.

Além de cama, chuveiro e outros componentes típicos de um quarto de hotel, o Muraka leva o conceito a outro nível com uma academia particular, bar, piscina infinita, alojamento para mordomos, banheira com vista para o mar e o mais importante: um quarto subaquático com vistas inigualáveis do oceano.

O piso superior inclui uma cama twin-size, academia, acomodação para mordomos, uma sala de estar integrada, bar, palataforma de relaxamento e uma banheira com vista para o mar (Conrad Hotels & Resorts)

A piso superior, que está acima do nível da água, tem uma “plataforma para relaxamento” onde você pode tomar banho de sol.

E o preço? Cinquenta mil dólares por noite. Na verdade só é possível reservar um quarto no Muraka para uma estada de quatro noites – 200 mil dólares – que inclui um chef que vai preparar todas as refeições e o uso de um barco particular.

Aqueles que reservarem esse insano pacote recebem automaticamente o status Hilton Diamond.

O Muraka não é o primeiro negócio submarino no hotel. A propriedade também é lar para o Ithaa, um restaurante subaquático cinco estrelas.

O Conrad Maldives Rangali também é lar para o restaurante subaquático Ithaa, que foi inaugurado há 13 anos e também foi construído pela M.j. Murphy Ltd (Conrad Hotels & Resorts)

O Muraka não está ligado ao restante do resort – incluindo o Ithaa – por cais, no caso da pessoa querer deixar seu retiro feliz para confraternizar com outras formas não aquáticas de vida.

O processo de desenvolvimento do Muraka foi cuidadosamente considerado para respeitar o meio ambiente. Tudo foi construído em Singapura – em terra – e então levado para as Maldivas em um navio especial.

“Estamos ansiosos pára apresentar o modo de dormir único do Muraka sob a experiência do mar aos nossos futuros hóspedes, oferecendo a eles uma paisagem extraordinária das Maldivas de uma perspectiva totalmente nova”, disse um porta-voz para o Conrad Maldives Rangali Islands

Uma vez que a residência foi colocada na água, ela foi posicionada em seu lugar com torres de concreto as quais evitarão que ela se desloque com a força das ondas ou na maré alta.

Ainda não está preparado para comer e dormir embaixo d’água? O Conrad também é lar para várias residências flutuantes, se você quiser apenas molhar seus pés.

Fonte: CNN Travel

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Aumenta o número de suicídios de crianças e adolescentes no Japão

Publicado em 6 de novembro de 2018, em Sociedade

O número de suicídios em todas as faixas etárias ficou abaixo dos 30 mil no Japão, mas o de crianças continua alto.

O número de suicídios de crianças atingiu uma alta de 30 anos (imagem ilustrativa)

O Ministério da Educação do Japão disse que o número de suicídios de crianças e adolescentes atingiu uma alta de 30 anos.

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Uma pesquisa conduzida pelo ministério mostra que 250 estudantes do primário, ginásio e colegial em todo o Japão tiraram suas próprias vidas no ano até março.

O número é cinco vezes maior em comparação ao ano anterior.

Seis dos estudantes eram do primário, 84 do ginásio e 160 do colegial.

As escolas disseram que as causas de 140 dos suicídios são desconhecidas. Eles citam 33 casos como problemas relacionados à incerteza após se formarem, 31 discórdia de família e 10 por bullying. Várias respostas foram permitidas.

O número de suicídios em todas as faixas etárias ficou abaixo dos 30 mil no Japão, mas o de crianças continua alto.

Yutaka Motohashi, que lidera um centro de prevenção de suicídios, diz que a causa para as crianças tirarem suas próprias vidas são desconhecidas porque elas não deixam bilhetes. Ele disse que isso dificulta a elaboração de contramedidas.

Ele frisou a necessidade de construir um sistema para detectar crianças que apresentam alto risco de cometer suicídio.

Fonte: NHK
Imagem: Banco de imagens

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