Mais de 300 pessoas no Japão sofreram perda auditiva causada por caxumba

Pelo menos 336 pessoas sofreram perda auditiva em 2015 e 2016 como resultado de complicações relacionadas à caxumba. Saiba mais.

De 261 pessoas diagnosticadas com severa perda auditiva, 154 delas tinham idades entre 5 a 10 anos (imagem ilustrativa)

Pelo menos 336 pessoas sofreram perda auditiva no Japão em 2015 e 2016 como resultado de complicações relacionadas à caxumba, mostrou uma pesquisa divulgada na quarta-feira (6).

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As descobertas, que destacam a necessidade de vacinações públicas, viram um total de 261 pessoas diagnosticadas com severa perda auditiva a uma extensão de que ela causou dificuldades em suas vidas diárias. Dessas, 154 tinham idades entre 5 a 10 anos, de acordo com a pesquisa realizada pela Sociedade de Otorrinolaringologia do Japão, que colheu respostas de 3.536 instituições médicas em todo o país.

Quatorze pacientes desenvolveram dificuldades auditivas em ambos os ouvidos e 11 começaram a usar aparelhos ou tiveram que realizar um implante coclear, segundo a sociedade.

As pessoas com faixa etária de 30 anos constituíram um número relativamente elevado daquelas que contraíram caxumba, salienta.

A caxumba é uma doença viral que ocasiona febre e inchaço nas glândulas salivares abaixo das orelhas dos pacientes. Anteriormente, as vacinas eram conduzidas de forma frequente no Japão, mas inoculações obrigatórias foram interrompidas em 1993 após seus efeitos colaterais terem chamado à atenção pública.

Atualmente, as vacinações são conduzidas em uma base voluntária e a própria pessoa, ou responsável, precisa arcar com os custos.

“Dentre os países desenvolvidos, o Japão é a única nação sem rotinas de vacinação para a doença”, disse a sociedade, fazendo um apelo ao governo para retomar um regime de vacinações gratuitas.

Fonte: Mainichi
Imagem: Bank Image

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Mais locais para lançamentos de foguetes serão construídos no Japão

Publicado em 7 de setembro de 2017, em Tecnologia

Para atender o crescimento na demanda por pequenos satélites de observação, o setor privado do Japão planeja construir instalações para lançamentos de foguetes.

No Japão, os foguetes geralmente são lançados do Centro Espacial de Tanegashima da Agência de Exploração Aeroespacial do Japão (foto acima) ou do Centro Espacial de Uchinoura, ambos na província de Kagoshima (JAXA)

O primeiro empenho do setor privado do Japão em construir instalações para lançamentos de foguetes está em curso, enquanto uma nova legislação espacial pavimenta o caminho para atender o crescimento na demanda por pequenos satélites de observação.

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A Canon Electronics, a IHI Aerospace, a empresa de construção Shimizu e o Banco de Desenvolvimento do Japão estabilizaram o empreendimento conjunto New Generation Small Rocket Development Planning (Plano de Desenvolvimento de Pequenos Foguetes de Nova Geração, em tradução livre). A nova empresa começou a explorar locais em potencial em todo o Japão, visando reduzir a lista em tempo para embarcar em operações no ano fiscal de 2018, após verificações do governo.

Com o novo empenho, candidatos terão que atender a tais condições como ter costa ampla ou regiões periféricas ao sul e sem residentes ou construções dentro de um raio de 1km do ponto de lançamento. Alguns veem os custos de construção chegando aos bilhões de ienes, ou centenas de milhões de dólares. Opções incluem possuir locais juntamente com municípios locais, assim como estabelecer empreendimentos público-privados.

Os parceiros do setor privado visam oferecer serviços de lançamento usando seus próprios satélite de imagens da Terra que pesam até 100kg. Eles manterão os custos a 1 bilhão de ienes ($9.15 milhões) ou menos por lançamento e esperam demanda de empresas e universidades que usam imagens de satélite. Alguns veem que a demanda por satélites miniatura vão mais que quadruplicar em comparação aos atuais níveis, chegando a 460 unidades em 2023.

A nova legislação de negócios aeroespacial, que entra em vigor parcialmente neste outono, exige que potenciais locais de lançamento civis sejam verificados e recebam aprovação do governo. Locais de lançamento do setor privado são incomuns no mundo em geral.

Fonte: Nikkei
Imagem: JAXA

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