Japão registra o maior número de pacientes com “febre da piscina”

A “febre da piscina” é uma infecção caracterizada por inflamação na garganta e conjuntivite. Saiba mais.

A “febre da piscina” é uma infecção por adenovírus que causa sintomas como conjuntivite e inflamações na garganta.

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É conhecida popularmente como “febre da piscina” pois se espalha em piscinas e outros, e é comum no verão. A infecção se espalha geralmente por contato ou vias aéreas ao compartilhar toalhas e tocar em maçanetas ou botões de elevadores, por exemplo.

Segundo o Instituto Nacional de Doenças Infecciosas (NIID, sigla em inglês), o número de relatos de pacientes com a doença por instituição médica entre os dias 22 e 28 de maio foi o maior em 10 anos.

O número de pacientes com a doença foi de 0.91 pessoas por instituição médica, um aumento de 40% em relação à semana anterior.

Por província, Kagoshima registrou o maior número de pacientes por instituição médica (1.85 pessoas). Em seguida estão Hokkaido (1.84), Yamanashi (1.83), Nara (1.59), Iwate (1.51), Mie (1.44), Hyogo (1.23), Niigata (1.16), Osaka e Okinawa (1.12), Tottori e Kagawa (1.11), Miyagi e Ishikawa (1.1) e Quioto (1.05).

Algumas regiões estão sob alerta, pois os relatos ultrapassaram o nível crítico de 3 pessoas por instituição médica.

O Centro de Saúde de Wakkanai, em Hokkaido, registrou 19.67 pessoas, 6 vezes mais do que o nível crítico. Em seguida estão os Centros de Saúde de Chubu (5.86), em Iwate, Kagoshima (4.69), província homônima, Matsusaka (3.8), em Mie, e outros.

Algumas das regiões que ultrapassaram o nível crítico como a província de Nara apontam que há a possibilidade da infecção se espalhar em aulas nas piscinas de escolas primárias (shogakko), jardins de infância e creches.

Os municípios com tendência de aumento de pacientes pedem pela prevenção completa da infecção ao lavar bem as mãos e não compartilhar toalhas.

Fonte: CB News

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Arábia Saudita e outros países rompem relações com o Qatar

Publicado em 6 de junho de 2017, em Notícias do Mundo

Os países também proibiram que navios e aeronaves do Qatar usem seus portos e aeroportos. Veja mais.

Os países também proibiram que navios e aeronaves do Qatar usem seus portos e aeroportos (Wikimedia/Julian Herzog)

O Qatar já está sentindo os efeitos econômicos da decisão tomada pela Arábia Saudita e outros 5 países em cortar relações diplomáticas com o emirado do Oriente Médio.

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A Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos, Bahrein, Iêmen, Egito e Maldivas romperam relações com o Qatar na segunda-feira (5). Eles acusam o país de dar suporte a grupos terroristas e extremistas islâmicos apoiados pelo Irã.

O Ministério de Relações Exteriores do Qatar emitiu uma declaração a qual diz que a medida aplicada pelos países é infundada e injusta.

Os 6 países estão exigindo que diplomatas do Qatar deixem seus territórios dentro de 48 horas e os cidadãos dentro de 14 dias. Eles também proibiram que navios e aeronaves do Qatar usem seus portos e aeroportos.

Na segunda-feira, residentes do Qatar correram aos supermercados para estocar comida e outras necessidades. O Qatar é um grande exportador de petróleo e gás natural, mas depende da importação de grande parte dos alimentos consumidos no país.

A Arábia Saudita diz que vai fechar a única fronteira terrestre do Qatar, bloqueando uma importante rota de distribuição. Os Emirados Árabes Unidos disseram que também vão proibir a exportação ao país.

Autoridades do Ministério de Relações Exteriores do Qatar insistem que as medidas não vão afetar as vidas das pessoas no país. Contudo, as preocupações crescem, visto que as interrupções poderão levar a escassez de alimentos e de itens de necessidade diária, além do aumento do preço do combustível.

No Japão, os conflitos cada vez mais intensos no Oriente Médio estão aumentando as preocupações sobre a atividade de negócios de empresas japonesas na região. O arquipélago japonês depende muito dos Estados do Golfo para obtenção de recursos de energia, como petróleo e gás natural.

Tráfego aéreo

As viagens aéreas através da região do Golfo e além enfrentam uma grande interrupção após a medida realizada pela Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos (UAE) e Bahrein em cortar relações com o Qatar, acusando o pequeno estado rico em petróleo de apoiar o terrorismo.

Na segunda-feira, a Arábia Saudita proibiu voos da Qatar Airlines em seu espaço aéreo, enquanto a Etihad Airways de Abu Dhabi e a Emirates Airlines de Dubai disseram que suspenderiam todos os voos de/para Doha a partir desta terça-feira até futuros avisos.

O Qatar é lar da empresa aérea global Qatar Airlines e muitos aeroportos na região do Golfo são centros principais para voos de conexão internacional.

“O espaço aéreo será impactado por voos sendo redirecionados, principalmente para a Qatar Airways que não terá mais permissão de usar o extenso espaço aéreo da Arábia Saudita em voos para a Europa e América do Norte”, disse Saj Ahmad, analista chefe do Research StrategicAero com sede no Reino Unido.

Fonte: NHK, Reuters
Imagem: Wikimedia 

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