Empresa japonesa desenvolve método indolor para detectar câncer de mama

A empresa desenvolveu uma tecnologia que pode detectar facilmente o câncer de mama sem causar dor. Saiba mais.

O câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo (imagem ilustrativa)

A Hitachi Ltd. desenvolveu uma nova tecnologia de exame de ultrassonografia que pode detectar facilmente o câncer de mama sem causar dor.

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A gigante de eletrônicos tem planos de colocar a tecnologia em uso prático no ano 2020 através de uma pesquisa conjunta com o Hospital Universitário de Hokkaido.

A Hitachi já detectou com sucesso um tumor de 5 milímetros em um teste clínico realizado em uma cadela.

As pacientes que passam pelo exame deitam de barriga para baixo em uma mesa e colocam seus seios em um reservatório acoplado que contém água onde ondas ultrassônicas são transmitidas de 360 graus para análise.

A análise termina em cerca de 1 minuto, examinando várias características de um tumor, incluindo sua rigidez e rugosidade da superfície, de acordo com a Hitachi. A rugosidade da superfície de um tumor maligno tende a ser mais notável do que aquela de um tumor benigno.

Como métodos para detectar o câncer de mama, a mamografia e a análise ultrassônica são atualmente comuns.

A mamografia que usa raios-X expõe as pacientes a um baixo nível de radiação e pode ser acompanhada de dor porque os seios precisam ser achatados para se ter uma melhor imagem dos tecidos mamários. Na análise ultrassônica, a detectabilidade depende das habilidades de quem examina.

O câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo, tanto em termos de incidência como de mortalidade.

Fonte: Mainichi
Imagem: Bank Image

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Novo equipamento poderá reduzir acidentes dentro de aeronaves causados por turbulência aérea

Publicado em 30 de maio de 2017, em Sociedade

Japão desenvolveu equipamento que poderá reduzir acidentes dentro de aviões causados por turbulência. Veja mais.

Agência aeroespacial japonesa desenvolveu equipamento que poderá reduzir acidentes dentro de aeronaves causados por turbulência aérea (imagem ilustrativa)

A Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial (Japan Aerospace Exploration Agency – JAXA) estabeleceu um método que usa raios laser para ajudar aeronaves a detectar turbulência aérea em boas condições climáticas, reduzindo assim os acidentes.

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A JAXA desenvolveu um aparelho o qual permite que uma aeronave localize uma turbulência aérea cerca de 70 segundos antes de se aproximar dela – tempo suficiente para tomar medidas de segurança em relação àqueles a bordo antes do avião começar a chacoalhar.

Os radares de voos existentes podem identificar a turbulência aérea dentro de nuvens de chuva, mas raramente podem detectá-la quando o tempo está bom. O raio laser pode detectar substâncias invisíveis menores no ar e reconhecer a turbulência.

Quarenta por cento dos acidentes envolvendo aeronaves no Japão foram causados por turbulência

Dentre os acidentes que envolveram aeronaves de grande porte em todo o Japão de 1990 a 2012 que resultaram em ferimentos graves aos passageiros e tripulação, acredita-se que cerca de 40 por cento, ou 35 casos, foram causados por turbulência aérea, e a maioria ocorreu quando o tempo estava bom, de acordo com a JAXA.

Contudo, ainda poderá levar tempo para que a JAXA comercialize o equipamento e obtenha certificação para ele.

O aparelho, que pesa cerca de 150kg é acoplado na parte frontal de uma aeronave para direcionar o raio laser na direção da viagem.

O raio laser capta a luz espalhada das gotas de água e poeira no ar, identificando a turbulência no seu trajeto de voo. Ele notifica o piloto sobre a localização da turbulência com base no comprimento da onda de luz, que pode mudar dependendo da corrente de ar.

Se uma aeronave tem 70 segundos antes de entrar em turbulência, a tripulação tem tempo suficiente para acionar os avisos para apertar os cintos de segurança e suspender os serviços de cabine enquanto o avião muda seu trajeto de voo, incluindo preparar uma aterrissagem.

Para uma aeronave de grande porte, os 70 segundos podem dar tempo para 80 por cento dos passageiros a bordo estarem sentados e com os cintos fixados, de acordo com testes realizados pela NASA.

Fonte: Mainichi
Imagem: Bank Image

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