Perigo do mau uso dos aquecedores

Em 5 anos o número de acidentes envolvendo aquecedores, principalmente o de querosene, somam mais de mil casos, com mortes.

Quando o mau uso causa incêndio e até morte (NITE)

No outono-inverno os aquecedores são um aliado para espantar o frio. Mas também podem se tornar inimigos com o mau uso.

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O NITE-Instituto Nacional de Tecnologia e Avaliação anunciou dados dos últimos 5 anos, na quinta-feira (22).

No período de 2013 a 2017 o instituto registrou 1.064 incidentes e acidentes relacionados aos aquecedores. Entre eles o elétrico e o de querosene são os que mais chamam à atenção.

Dos 1.064 acidentes 770 provocaram incêndio, resultando em 107 vítimas fatais. Em 71% dos casos foram de idosos na faixa de 70 anos em diante.

O instituto alerta para o uso com cuidado, pois no feriado de final e começo de ano ocorre pico de acidentes.

Confunde querosene com gasolina

Uma das piores situações é o abastecimento do tanque de querosene. Ao invés desse produto coloca-se por engano a gasolina.

A gasolina é altamente volátil e, como resultado do aquecimento do tanque com o calor durante a operação, a pressão interna do tanque sobe e transborda. Ao reacender o aquecedor ocorre a inflamação, o que pode resultar em incêndio da residência. Por isso, o alerta é para jamais abastecer com gasolina.

No caso de necessidade de ter tanques de reserva dos dois combustíveis a recomendação é separar visivelmente os dois. Assim, evita-se o erro.

Separar os tanques de gasolina (à esq.) e de querosene com etiqueta visível (NITE)

Mau uso dos aquecedores

O mau uso de outros aquecedores, mesmo os elétricos, podem causar danos. Por isso, independente do tipo de aparelho a recomendação é tomar cuidado para desligá-los ao dormir, para não correr o risco do cobertor ou futon tocar neles. Tem sido causa de incêndio também.

Tomar cuidado com as crianças ao redor deles e jamais deixar brinquedos, roupas, toalhas, futon, entre outros, por perto.

Sempre que desligar o aquecedor a dica é remover o plugue da tomada.

Fonte: NITE

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iPhone XR no Japão poderá ficar mais barato

Publicado em 23 de novembro de 2018, em Tecnologia

Subsídios poderão ser oferecidos pela Apple a operadoras de telefonia móvel japonesas em um esforço para aumentar as vendas do iPhone XR.

As grandes operadoras de telefonia móvel do Japão planejam baixar os preços do mais barato dos iPhones da Apple (Apple)

A Apple estaria se preparando para oferecer subsídios a operadoras de telefonia móvel japonesas em um esforço para aumentar as vendas do iPhone XR.

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As grandes operadoras de telefonia móvel do Japão planejam baixar os preços do mais barato dos iPhones da Apple lançados em 2018 logo na próxima semana, de acordo com reportagem do Wall Street Journal na quinta-feira (22), citando fontes não identificadas “com conhecimento direto sobre o plano”. A extensão dos subsídios planejados não está clara.

O XR custa 84.800 ienes (cerca de 750 dólares) na Apple Store japonesa, mas as operadoras agregam planos de dados aos smartphones, citou o jornal.

A reportagem também diz que a Apple começou a produzir novamente o iPhone X de 2017, em parte para cumprir seu contrato com a fabricante de displays Samsung – a Apple deve comprar um certo número de telas de diodo emissor de luz orgânicos (OLED).

A produção do modelo mais antigo é mais barata do que a do XS e do XS Max, então a empresa retomou a produção para preencher a lacuna, disse o jornal, citando pessoas envolvidas na rede de fornecimento.

A Apple e a Samsung não responderam imediatamente aos pedidos por comentários.

As notícias sobre possíveis reduções de preço surgem um dia após um relato de que a Foxconn, a principal fabricante do iPhone, planeja cortar 2.9 milhões de dólares de seus custos no próximo ano e menos horas extras após a Apple ter reduzido os pedidos de produção para seus iPhones XS, XS Max e XR.

Antes disso, a Apple disse que as vendas dos modelos 2018 não foram tão bem como previsto pelos analistas imediatamente após o lançamento em setembro e decidiu que não iria mais detalhar vendas por unidade de seus principais aparelhos.

Fonte: CNET

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