Solidariedade aos desabrigados do terremoto de Osaka

A Cruz Vermelha de Aichi levou 700 unidades de um item importante para evitar a síndrome da classe econômica para as pessoas nos abrigos de Osaka.

Ônibus da Cruz Vermelha de Aichi saiu com 5 funcionários e caixas com destino a Osaka, na terça-feira (Tokai TV)

Com o terremoto de magnitude 6,1 de segunda-feira (18), em Osaka, muitas pessoas têm passado as noites nos abrigos.

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As autoridades municipais providenciaram 346 locais para servirem de abrigo a 1.785 pessoas. Esse número foi o registro de terça-feira (19).

A Cruz Vermelha de Aichi, com sede em Nagoia, decidiu enviar um item indispensável para elas.

Acomodadas em caixas, 700 unidades foram levadas de ônibus da instituição por 5 funcionários para entregarem pessoalmente na sede de contramedidas do terremoto.

Síndrome da classe econômica

Trata-se das meias elásticas de alta compressão. Elas têm a função de melhorar a circulação sanguínea, portanto eficaz para as vítimas que permanecem muito tempo sentadas nos abrigos. Dessa forma podem evitar a síndrome da classe econômica.

Boa dica para acrescentar pelo menos 2 pares na mochila salva-vidas em caso de desastres.  Toque aqui para ler a matéria. Caso queira procurar nas farmácias e lojas o nome desse tipo de meias é 弾性ストッキング, lê-se dansei sutokkingu.

弾性ストッキング é a meia de alta compressão, o que ajuda a evitar a síndrome da classe econômica (Tokai TV)

Fonte e fotos: Tokai TV 

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EUA se retiram do Conselho de Direitos Humanos da ONU

Publicado em 20 de junho de 2018, em Notícias do Mundo

“Organização hipócrita e egoísta que zomba dos direitos humanos”, disse Nikki Haley, embaixadora dos EUA na ONU.

Embaixadora dos EUA para a ONU, Nikki Haley, e o secretário de estado, Mike Pompeo, falaram no Departamento de Estado em Washington (NHK)

Os EUA estão se retirando do Conselho de Segurança da ONU em protesto ao que eles veem como um preconceito anti-Israel, disse a embaixadora para as Nações Unidas Nikki Haley na terça-feira (20).

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“Estamos nos retirando do Conselho de Direitos Humanos da ONU, uma organização que não é digna de seu nome”, disse ela em uma aparição conjunta com o secretário de estado Mike Pompeo no Departamento de Estado em Washington.

A decisão ocorreu após Washington ter se retirado da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura no ano passado. Os EUA também seguiram suas retiradas de negócios internacionais que incluem o Acordo de Paris sobre mudança climática e o acordo nuclear iraniano.

A retirada dos EUA também reverte a decisão da administração do ex-presidente Barack Obama em se juntar ao conselho em 2009, feita sob a então secretária de estado Hillary Clinton.

Haley criticou o conselho de 47 membros com sede em Genebra por seu “preconceito crônico contra Israel”. Ela também disse que sua adesão inclui acusados de violar direitos humanos como China, Venezuela e a República Democrática do Congo.

“Quero deixar bem claro que essa medida não é um recuo de nossos compromissos de direitos humanos. Pelo contrário. Tomamos essa medida porque nosso comprometimento não nos permite continuar fazendo parte de uma organização hipócrita e egoísta que zomba dos direitos humanos”, disse ela.

Por sua parte, Pompeo disse que o conselho “se tornou um exercício em hipocrisia vergonhosa – com grande parte dos piores abusos de direitos humanos do mundo sendo ignorados e alguns dos infratores mais graves do mundo permanecendo no conselho em si”.

Fonte: Kyodo
Imagem: NHK

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