Por falta de motoristas, empresa quer pagar 2 mil ienes a hora

Segundo o noticiário da JNN, uma empresa de entrega de encomendas está recrutando motoristas entregadores a 2 mil ienes a hora.

Em províncias como Aichi e Kanagawa o motorista arubaito receberá até 2 mil ienes a hora (divulgação)

As companhias do setor de entrega de encomendas estão enfrentando um problema comum com outras empresas. É a falta de mão de obra.

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Especialmente no final do ano, quando o volume de entrega de encomendas aumenta significativamente, a Yamato Unyu anunciou recrutamento de mão de obra temporária.

Trata-se de motoristas em regime arbeit (arubaito em japonês), para atender à demanda do final de ano. A Yamato quer pagar 2 mil ienes a hora, segundo o noticiário da JNN.

Motoristas em Kanagawa e Aichi poderão ganhar até 2 mil ienes/h

Mas não é para todo o Japão. Províncias como Kanagawa e Aichi precisam de motoristas temporários até o final do mês de dezembro. Ela pretende pagar 500 ienes a mais do que o ano passado, chegando a 2 mil ienes a hora.

A falta de motoristas se agrava quando as pessoas começam a fazer os pedidos de presente de Natal nas compras online. A empresa precisa garantir a entrega a domicílio dessas encomendas.

No setor de logística, tanto a Yamato quanto a Sagawa amargaram atrasos nas entregas em domicílio no ano passado. Por isso, a Yamato quer garantir motoristas mesmo pagando a mais.

Para sanar dúvidas em relação a esta matéria, acesse a original em japonês: http://news.tbs.co.jp/newseye/tbs_newseye3212079.html

Esta matéria tem caráter informativo. Para saber mais sobre o recrutamento, acesse a página web da Yamato Unyu: http://www.kuronekoyamato.co.jp/ytc/recruit/

Fonte: JNN
Fotos: divulgação 

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EUA aprovam primeira pílula digital rastreável

Publicado em 15 de novembro de 2017, em Notícias do Mundo

Os EUA aprovaram um novo tipo de medicamento com um sensor que alerta quando ele foi tomado, em uma nova maneira de monitorar pacientes.

Os EUA aprovaram um novo tipo de medicamento com um sensor que alerta quando ele foi tomado, em uma nova maneira de monitorar pacientes (Reuters)

Um sistema de medicação psiquiátrica na forma de pílula com um dispositivo digital de rastreamento ganhou aprovação da FDA – Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA na segunda-feira (13).

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A Abilify MyCite, uma forma de aririrprazol (medicamento antipsicótico) e um produto inédito, tem um sensor ingestível embutido que registra quando o medicamento é tomado. Fabricado pela Otsuka Pharamaceutical Co. com sede no Japão, o propósito do sistema de medicamento é tratar a esquizofrenia, desordem bipolar I e depressão em adultos.

O Abilify sem a tecnologia de sensor foi aprovada pela primeira vez para tratar a esquizofrenia em 2002. A esquizofrenia, uma desordem psicótica, inclui sintomas de desilusão e alucinações. Pacientes bipolares podem apresentar episódios alternados de euforia e depressão, uma tristeza persistente.

Embora a ideia por trás do Abilify MyCite é melhorar a obediência do paciente em relação aos medicamentos, o FDA observou que isso não foi provado.

O medicamento Abilify MyCite (Otsuka America Pharmaceutical, Inc. via AP)

Medicamento digital

O sistema Abilify MyCite envia uma mensagem do sensor da pílula, o qual a empresa se refere como um “marcador de evento ingestível”, a um adesivo aderido à pele do paciente.

O sensor tem o “tamanho de um grão de areia e é feito com ingredientes encontrados em alimentos”, de acordo com a Otsuka. Ao entrar em contato com fluidos no estômago, o sensor é ativado e comunica isso ao adesivo MyCite. Então, o sensor é digerido e eliminado do corpo.

Enquanto isso, o adesivo detecta e registra os dados e horário quando a pílula foi detectada no estômago, além de dados psicológicos, como o nível de atividade do paciente. O adesivo comunica tudo isso ao app MyCite em um dispositivo móvel compatível, como um smartphone.

O adesivo vestível foi desenvolvido pela Proteus Digital Health com sede na Califórnia.

A Otsuka disse que lançará o produto em uma implementação limitada. Um número seleto de planos de saúde e provedoras vão identificar um número limitado de pacientes apropriados. A Otsuka espera receber um feedback desses pacientes enquanto eles usam o sistema diariamente e então melhorar o produto.

Fonte: CNN
Imagem: Reuters, Mainichi

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