Cidades na Ásia estão entre as mais caras do mundo

Na pesquisa das cidades mais caras do mundo, Tóquio e Osaka ficaram em quarto e quinto lugar. Veja mais.

A movimentada Tóquio

Singapura e Hong Kong continuam nas duas primeiras posições enquanto Tóquio, Osaka e Seul estão em ascensão.

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Cidades asiáticas como Singapura e Tóquio foram as mais caras no mundo para os residentes em 2016, visto que a valorização da moeda levou a um aumento no custo de vida geral.

A pesquisa Worldwide Cost of Living, descobriu que metade das 10 cidades mais caras estavam concentradas na Ásia. Singapura ficou em primeiro lugar pelo quarto ano consecutivo, enquanto Hong Kong manteve a segunda posição. O estudo examinou mais de 400 preços individuais sobre 160 produtos e serviços em 132 cidades.

Tóquio e Osaka em ascensão

A recente pesquisa também marcou o retorno das metrópoles japonesas de Tóquio e Osaka no ranking das 10, em quarto e quinto lugar, respectivamente. A capital do Japão subiu 7 posições enquanto Osaka ganhou 4 lugares, com os aumentos devido a uma recuperação sustentada no iene.

Seul ficou na 50ª posição há 7 anos, mas agora está no sexto lugar, atrás de Osaka. “O movimento para cima de Seul no ranking foi um processo sustentado e de longa década de valorização da moeda e pressões inflacionárias estáveis”, disse Jon Copestake, editor da pesquisa.

A pesquisa mostrou que Seul, Tóquio e Osaka foram as cidades mais dispendiosas no mundo para comprar produtos básicos. Encher uma cesta de compras em Seul é quase 50% mais caro se comparado à Nova York.

As 10 cidades mais caras no mundo (The Economist Intelligence Unit) :

País Cidade Rank
Singapura Singapura 1
Hong Kong Hong Kong 2
Suíça Zurique 3
Japão Tóquio 4
Japão Osaka 5
Coreia do Sul Seul 6
Suíça Geneva 7
França Paris 7
Estados Unidos Nova York 9
Dinamarca Copenhague 9

 

Fonte: Nikkei
Imagem: Bank Image

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Casos de maus-tratos contra idosos aumentam no Japão

Publicado em 24 de março de 2017, em Comportamento

No total, mais de 15 mil casos de violência contra idosos foram cometidos por membros da família. Veja mais.

Vinte idosos morreram em casos relacionados a maus-tratos (imagem ilustrativa)

De acordo com uma pesquisa realizada pelo governo e divulgada na terça-feira (21), o número de casos de idosos vítimas de maus-tratos chegou a 16.384 no Japão durante o ano fiscal que terminou em março de 2016, representando uma alta de 2% em comparação ao ano anterior.

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O número de casos de violência cometida por cuidadores totalizou 408, o maior já registrado. O Ministério da Saúde e Bem Estar conduziu a pesquisa anual com a ajuda de governos locais.

A pesquisa buscou pelos tipos de maus-tratos e por quem foram cometidos. Múltiplas respostas foram permitidas.

A maioria dos casos de maus-tratos foi cometida por parentes que moravam com os idosos, totalizando 15.976. Cerca de 67% dos casos envolveram violência física, seguida por abuso psicológico, com 42%.

Negligência nos cuidados, como não trocar as fraldas geriátricas, totalizou 21%. Cerca de 20% envolveu abuso financeiro. Quarenta e um por cento dos casos de maus-tratos foram cometidos pelos filhos, 21% pelos maridos e 17% pelas filhas.

Dentre as ocorrências de maus-tratos, 20 idosos morreram como resultado de homicídio e outras causas.

Maus-tratos em instalações de cuidados de idosos atingiram um recorde pelo 9º ano consecutivo, com 408 casos, alta de 108 em comparação ao ano anterior.

Sessenta e seis por cento dos casos foram relacionados à falta de conhecimento e habilidades dos cuidadores e 27% ao estresse e controle emocional.

Fonte: NHK
Imagem: Bank Image

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