Chineses pelo mundo: top 10 países com maior concentração deles

Os países top em número de chineses e suas contribuições. Saiba quantos chineses vivem no Brasil, Peru e Japão.

chineses

comerciante chinês em Singapura (Flickr)

Os chineses estão em quase todos os países do mundo. Antigamente, quando se aproximava o vestibular no Brasil, dizia-se “para entrar na universidade elimine um japonês”. Há cerca de 20 anos a frase mudou para “elimine um chinês”, considerando o número de chineses que encabeçavam o topo das listas de aprovados. Com fama de muito inteligentes, eles se destacam não só no vestibular, mas nas artes marciais, no comércio e indústria e nos restaurantes em todo o mundo.

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No ranking dos 10 países top, 7 são da Ásia, 2 da América do Norte e 1 da América do Sul. Confira pela ordem inversa.

10°.: Myanmar

São 1,1 milhão de chineses vivendo no país que também é chamado de Birmânia. Segundo o autor da matéria, eles se vestem e vivem como cidadãos locais. Isso não permite identificá-los à primeira vista. É uma imigração antiga, por isso, há muitos casados com birmaneses.

9°.: Filipinas

Com uma população de 1,15 milhão, uma grande parte deles vive no chamado “Castelo da China”, na capital – Manila. É dentro de uma área de 9 quilômetros quadrados conhecida como Chinatown. Calcula-se que só nesse castelo vivam cerca de 600 mil chineses. 90% dos chineses que vivem nas Filipinas são bem sucedidos e ricos.

8°.: Vietnã

Em Ho Chi Minh, uma das maiores cidades, há China Town, onde estima-se que vivam 400 mil chineses. Em todo o país são 1,26 milhão e, segundo o autor, eles contribuíram significativamente com o desenvolvimento do Vietnã. Há edifícios antigos e cultura preservada.

7°.: Peru

Segundo o autor, a imigração chinesa tem mais de 156 anos. A população chinesa é de 1,3 milhão. Anualmente, uma feira de mais de 100 metros chama à atenção dos peruanos, no centro comercial chinês. Os chineses contribuíram com o comércio, culinária, vestimenta, instrumentos musicais e sua cultura continua a chamar a atenção a cada ano.

6°.: Canadá

Com 1,37 milhão de chineses, especialmente concentrados em Vancouver, têm a Chinatown mais famosa do mundo. A história da imigração dos chineses data de mais de 100 anos. No século 19 eles teriam ido ao Canadá, na continuidade da corrida ao ouro nos Estados Unidos. Muitos da Chinatown são oriundos de Hong Kong. Segundo o autor, as placas coloridas escritas com os ideogramas chineses faz com que a pessoa pense estar no país deles.

Buddha Tooth Relic iluminada, em China Town de Singapura (Flickr)

5°.: Singapura

São 2,79 milhões de chineses e seus descendentes que somam o maior grupo étnico de Singapura. Lá trabalham arduamente. Construíram patrimônios e edifícios famosos, como o Byodo. Convivem em harmonia com outros povos, dividindo espaços entre eles.

4°.: Estados Unidos

Na terra do Tio Sam, com 3,46 milhões de chineses e seus descendentes, já fazem parte da sociedade americana. Em cada estado tem uma Chinatown. Não são poucas as cidades que possuem bairros inteiros constituídos pelas comunidades chinesas.

3°.: Malásia

Com 6,39 milhões, a imigração para a Malásia é bem antiga, desde os tempos da Dinastia Ming. Até o período da independência da Malásia, eles se autodenominavam chineses. Depois disso, passaram a viver como cidadãos malasianos. Segundo o autor já não se autodenominam chineses ou descendentes.

2°.: Tailândia

Os chineses e seus descendentes fazem parte de 14% da população total do país. Segundo arqueólogos, o grupo nacional da Tailândia é um desdobramento da nação chinesa. Em 1.767, com base em Chaozhou na China, o tailandês de origem chinesa, Thonburi, construiu sua dinastia. Porém, ela durou apenas uma geração e em 1.882 foi criada outra que perdura até os dias atuais.

1°.: Indonésia

Segundo o autor, a imigração chinesa para esse arquipélago iniciou-se no ano 879, de acordo com os registros históricos. Os ancestrais chineses atravessavam o mar muito mais de mil anos atrás. Graças a esses primeiros imigrantes, a população chinesa é a maior do mundo, com 7,67 milhões de pessoas. Em várias regiões da Indonésia há edifícios de eventos cantoneses.  

Chinatown de Yokohama: tradições chinesas mantidas (Flickr)

Chineses no Brasil e no Japão

No Japão os chineses tem a maior comunidade de estrangeiros, com 656.403 pessoas, não incluindo os taiwaneses. Esses são em 45.209, minoria perto dos chineses. As Chinatown mais famosas do Japão ficam em Kobe (Hyogo) e Yokohama (Kanagawa). Os chineses preservam a cultura de seus ancestrais, seja através da culinária, como dos festivais.

No Brasil, a imigração chinesa teve início através de Macau, em 1.860, organizada pelo governo português. Como os japoneses, eles foram ao Brasil para trabalharem na agricultura, especialmente nas plantações de chá. Sem nenhuma estatística oficial por conta dos ilegais, estima-se que a população de chineses e descendentes no Brasil seja de cerca de 200 mil. Os dados da imigração da Polícia Federal, no período de 2.010 a 2.014 apontam 37.417 chineses, sendo que 80% se concentram na região sudeste.

Chinatown de Yokohama, famosa pelas comidas saborosas (Flickr)

Fonte: Zuu Online 
Fotos: Flickr

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Março de 2011: Japão marca 6 anos do Grande Terremoto de Tohoku

Publicado em 11 de março de 2017, em Sociedade

Hoje, 11 de março, o Japão marca 6 anos após o Grande Terremoto de Tohoku, uma data que ninguém irá esquecer.

Reprodução: YouTube/REVELATION STATION

Hoje, 11 de março, o Japão marca 6 anos do terremoto e tsunami de Tohoku, conhecido também como o Higashi Nihon Daishinsai.

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Às 14h46 do dia 11 de março de 2011, o Japão foi atingido por um terremoto de magnitude 9, o maior já registrado na história da nação e um dos 5 mais poderosos do mundo.

O epicentro foi localizado a cerca de 70 km a leste de Tohoku, na província de Miyagi, nordeste do Japão. O tremor sacudiu construções em grande parte do nordeste do país.

Imagem registrada pela equipe do Portal Mie em 2011

A energia liberada pelo terremoto produziu um enorme tsunami. Uma hora após o terremoto, casas e campos em cidades localizadas na costa marítima foram destruídas por massivas e sucessivas ondas de 4 a 5 metros de altura.

Imagem registrada pela equipe do Portal Mie em 2011

O tsunami foi a causa da maioria das mortes que resultaram do desastre. Cidades inteiras foram destruídas.

Imagem registrada pela equipe do Portal Mie em 2011

O tsunami também ocasionou um desastre nuclear quando a usina Fukushima Daiichi foi inundada por ondas, causando uma falha no sistema de refrigeração, seguido de um colapso do reator nuclear e a liberação de materiais radioativos.

Dezenas de milhares de pessoas foram forçadas a evacuar dentro de um raio de 20 km da área em torno do reator. A operadora da usina, a Tokyo Electric Power Company (TEPCO) disse que 45 toneladas de água radioativa foram liberadas no oceano.

(Reprodução: Mainichi)

A TEPCO iniciou o longo e perigoso processo de desativação da instalação que poderá levar décadas e custar dezenas de bilhões de dólares.

Na última contagem, 15.894 pessoas morreram no terremoto seguido do tsunami; 2.562 desaparecidas ainda não são contabilizadas em várias cidades.

Fonte: International Business Time
Imagens: Portal Mie, YouTube, Mainichi

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