Homem é preso por vender falsa “água medicinal”

Segundo a polícia, o “produto medicinal” era 99% composto de água comum. Veja mais.

Hideki Oba e os produtos que ele vendia

Hideki Oba (65), chefe do esquema com sede em Iruma (Saitama), foi preso por violação da Lei de Controle de Produtos Farmacêuticos e Dispositivos Médicos ao ter vendido um produto medicinal sem a aprovação do país.

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Segundo a polícia, o rótulo do “Ikimizu” dizia que o produto “concentra componentes das mucosas das algas e possui propriedades anticancerígenas, aumento da imunidade e ativação dos glóbulos brancos”, contudo, essa “água medicinal” era mais de 99% composta de água comum. O “Ikimizu” era vendido em conjunto de 5 unidades por ¥12.500 e, até o momento atual, 17.000 unidades haviam sido vendidas para 1.600 pessoas em todo o Japão.

Durante as investigações, Oba admitiu a acusação. “Eu sabia que era ilegal, mas a água era boa e eu queria espalhar pelo país”, disse ele. Segundo a Polícia Metropolitana de Tóquio, Oba lucrou ilegalmente aproximadamente ¥35 milhões.

Fonte: NHK News

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Proprietário e gerente de konbini cobram multas de funcionários que faltam ao trabalho

Publicado em 24 de fevereiro de 2017, em Sociedade

O proprietário e a gerente de um konbini em Aichi estão sendo investigados por cobrar multas dos funcionários que faltam ao trabalho. Veja mais.

O proprietário de 37 anos e sua esposa, que também atuava como gerente de uma loja “Seven Eleven” do bairro de Kita (Nagoia) estão sendo investigados pela polícia sob suspeita de violação das Leis das Normas do Trabalho.

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Segundo a polícia, no período de 4 meses até dezembro do ano passado, os dois obrigaram 5 funcionários contratados como “arubaito” a assinarem um documento o qual constava que uma multa de ¥10.000 seria cobrada no caso de “ausências inesperadas no trabalho”. Dentre os funcionários, um deles teve que pagar ¥30.000 para os seus superiores.

As Leis das Normas de Trabalho proíbem utilizar ausências no trabalho como motivo para cobranças de multas ou penalidades.

De acordo com a polícia, os dois admitiram a suspeita. “Quando (os funcionários) faltam repentinamente, nós temos que trabalhar”, disseram ambos.

A Seven Holdings, que administra a marca Seven Eleven, deixou o seguinte comentário: “Nós iremos aprofundar a conformidade legal das lojas associadas”.

Em relação à Seven Eleven, no mês passado, uma loja de Musashino (Tóquio) obrigou uma estudante do colegial, que faltou ao trabalho por estar doente, a pagar uma multa referente a sua ausência. A empresa ordenou que a loja devolvesse o dinheiro à estudante por se tratar de uma atitude inadequada. Veja mais clicando aqui.

Fonte: NHK News

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