Estudante de 12 anos dirigia moto embriagado e causou acidente fatal

Outros 2 estudantes também estavam montados na mesma moto quando o acidente ocorreu. Veja mais.

No dia 12 deste mês, na Rodovia Nacional N.58 da vila On’na, 3 jovens de 12 a 15 anos, todos residentes da capital de Naha (Okinawa), que estavam montados em uma mesma moto “cinquentinha”, colidiram com a guia da estrada e causaram um acidente fatal. Clique aqui e veja mais.

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No acidente, um jovem do terceiro ano do ginásio (15) morreu. Os demais estudantes, uma do segundo ano do ginásio (14) e outro do sexto ano da escola primária (12) ficaram feridos.

Segundo a polícia, nas investigações mais recentes, descobriu que o estudante mais jovem estava conduzindo a moto e, ao investigar o caso mais a fundo, foi detectado álcool em seu sangue. Durante as investigações, o menino admitiu que estava dirigindo embriagado, e a polícia o enviou ao “Jidou Sodansho”, o Centro de Orientação para Crianças, no dia 23.

Como a lei determina que jovens menores de 14 anos de idade não têm responsabilidade criminal, o “Jidou Soudansho” irá determinar a punição do jovem.

Fonte: NHK News

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“Divórcio após a morte do cônjuge” está crescendo rapidamente no Japão

Publicado em 24 de fevereiro de 2017, em Comportamento

No Japão aumentaram subitamente os casos de viúvos (as) pedindo o “divórcio após a morte do cônjuge”. Veja mais.

Após a morte do cônjuge, é possível cortar qualquer tipo de relação legal com a família do falecido (principalmente os sogros e sogras). O número de apresentações do “Documento de Rescisão dos Regimes Matrimoniais” teve um súbito aumento nestes últimos 5 anos. Este documento, que é popularmente conhecido como “Divórcio após o falecimento”, chamou muita atenção dos advogados, palestrantes e viúvos.

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No ano fiscal de 2015, o Ministério da Justiça recebeu 2.783 apresentações formais do “Documento de Rescisão dos Regimes Matrimoniais” e, em comparação com o ano fiscal de 2010, houve um aumento de 45% (872 casos), sendo a maioria casos de insatisfações de mulheres com os maridos e a família dele. Veja uma matéria completa sobre o “Divórcio após a morte do cônjuge” que a Equipe do Portal preparou.

Divórcio após a morte do Cônjuge no Japão

A advogada Hoshiko Imayoshi realizou um seminário em Osaka nesta terça-feira (21) e contou com a participação de mulheres de 40 a 50 anos.

A advogada explicou que não há necessidade da aceitação da família do falecido para entregar o documento e as heranças do falecido e pensões poderão ser recebidas normalmente.

Além disso, a conselheira de problemas conjugais Sakiko Takahara disse: “É preferível que os viúvos resolvam os problemas com o cônjuge e com a família dele antes do cônjuge falecer. Eu acredito que não seja desejável entregar o documento sem tentar resolver os problemas conjugais antes do falecimento do cônjuge”.

Uma mulher de 50 anos que participou do seminário falou: “Eu recebia muita violência verbal do meu marido e de sua família, e já cheguei a adoecer por causa disso. O divórcio após o falecimento talvez seja uma opção”.

Como não é possível retornar as relações legais com a família do cônjuge após apresentar o Documento de Rescisão dos Regimes Matrimoniais, a advogada Imayoshi advertiu: “Eu aconselho que entreguem o documento após estudar bem o que pode acontecer no futuro”.

Fonte: NHK News

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