1 em cada 3 funcionários de prefeituras foram contratados de forma irregular

Pesquisa aponta que 1 em cada 3 funcionários de governos locais foram empregados por contratos irregulares. Saiba mais.

Imagem: reprodução / Wikimedia Commons

Esta pesquisa é realizada pelo “Jichiro”, união de trabalho de funcionários de associações de moradores, a cada 4 anos e, em julho do ano passado, contou com a participação dos 765 governos locais (prefeituras) de todo o Japão.

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De acordo com os dados analisados recentemente, excluindo policiais, bombeiros e professores, 32.7% dos funcionários de governos locais entraram por contratação irregular.

O salário médio por hora é de ¥988, ou ¥169.000 por mês, e o salário anual para pessoas que trabalharam o ano todo por tempo integral está na média de ¥2 milhões.

Ademais, não existia sistema de promoção para 80% dos funcionários de biblioteca e assistentes sociais que ajudam os beneficiários do Seikatsu Hogo ou de administração padrão.

“O baixo nível de tratamento como salários irregulares ainda continua, mesmo nos governos locais”, disse o Jichiro, que procura formas de melhorias das condições de trabalho incluindo bônus e pensões.

Fonte: NHK News

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Robô que faz sexo com humanos pode chegar ao mercado em 2017

Publicado em 19 de janeiro de 2017, em Tecnologia

Você teria um(a) namorado(a) robô? 2017 será o ano em que humanos farão sexo com robôs, afirmam especialistas.

Imagem/Reprodução: Discovermagazine

O termo “Sexbot” designa robôs feitos para serem parceiros sexuais dos humanos, o qual aparece em filmes e séries de ficção científica recentes, como o “Ex Machina” e a série “Westworld”.

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Contudo, alguns especialistas pensam que os “sexbots” não fazem parte apenas da ficção científica. Neste ano, os sexbots programados para fazerem sexo com os humanos e feitos de metais, borracha e resina aparecerão no mundo real.

Sexo com robôs em 2017

“Junto ao nascimento da primeira edição dos sexbots, o sexo com robôs se tornará realidade em 2017”, disse a especialista em inteligência artificial Dr. Kate Devlin na “Conferência sobre Amor e Sexo com Robôs”, sediada na Universidade de Londres Goldsmiths (Goldsmiths, University of London).

Na conferência, foram apresentados brinquedos sexuais recentes como o Kissenger, um aparelho feito para casais separados pela distância poderem sentir o beijo do outro.

Neste ano, Abyss Creations, empresa de brinquedos sexuais com sede na Califórnia, irá vender um sexbot capaz de conversar e se mover como um humano.

A professora Lynne Hall, da Universidade de Sunderland na Inglaterra, disse na conferência que as “relações sexuais com robôs é uma experiência incrível”. “Há muitos méritos em fazer sexo com robôs. É seguro porque não há o perigo de contrair doenças sexuais, e você pode tomar a iniciativa”, completou a professora.

Ambas as professoras mostraram suas opiniões sobre o sexo com robôs poder substituir o sexo com humanos.

Você teria um(a) namorado(a) robô?

Devlin comentou sobre o próximo passo lógico da relação entre humanos e robôs: o casamento. “Conforme o sexo com robôs for ficando mais comum, há uma enorme possibilidade do casamento com robôs tornar-se real”, disse a professora, argumentando que até 2050, algumas pessoas queiram se casar com robôs.

Devlin falou que os robôs do futuro serão “pacientes, gentis e amáveis”. “Ciúmes e orgulho, arrogância e atitudes rudes estão fora de questão. A não ser que a pessoa peça essa programação. Há uma grande possibilidade de softwares capazes de colocar estas características sejam desenvolvidos em poucos anos”, completou a professora.

As duas professoras apontaram que, em poucos anos, “aumentarão as pessoas que aceitarão o amor e sexo com robôs“. Entretanto, no momento atual, muitas pessoas acreditam que relações sexuais com robôs é surreal.

Na investigação experimental feita em conjunto pela Universidade City de Londres (City University London) e pelo Instituto Imaginação (Imagineering Institute) da Malásia, os participantes responderam a algumas questões sobre sentir amor por um sexbot e como lidar com um sexbot, e a maioria dos participantes respondeu que há a possibilidade de um humano ser atraído por um robô.

Porém, segundo Emma Yann Zhang, uma doutoranda que participou no desenvolvimento do Kissenger na City University London, a maioria das pessoas respondeu que não conseguiriam “ter um namorado robô”.

Mesmo que os humanos aceitem amar um robô como sugeriu Devlin, quando foi mencionada a possibilidade de relacionamentos, Hall comentou que essa seria uma mudança que aparentemente não irá acontecer.

Por outro lado, as pessoas que colocam muitas expectativas nas inteligências artificiais estão aguardando arduamente os sexbots saírem nos mercados ainda este ano.

Fonte: AFPBB News

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